mago, o telefone tocando no meio da n
avó de
erida... acontec
undo
meu apartamento. As palavras dela, "acidente de carro", "não re
eu noivo
ento na semana passada. Ele riu quando eu insisti em peônias, dizendo que eram extra
horrível. Mas o que encontrei foi apenas a confirmação fria e burocrática da tragédia. Um corpo coberto, um rost
familiares entravam e saíam, trazendo comida que eu não to
isa ser fo
staria de t
nta f
lado por horas, apenas para que eu não ficasse sozinha. Sua p
era nosso ninho de amor, agora parecia um mausoléu cheio de fant
ro usava para se barbear. A ideia de me juntar a ele era a única coisa que pa
grando, a consciência se esvaindo. Ele me salvou, mas na época, eu o o
ade, movendo-me como um autômato. A vida continuava ao
a universidade e ir a uma clínica para pegar uma receita. Era uma
do. O homem tinha o braço em volta da cintura da mulher, e
ação co
ostura. Aquele jeito
a
Pe
cia um pouco mais fino, mas não havia dúvida. Era o homem que
ulher bonita, com um ar de sofistica
mões. Eles não me viram. Passaram direto e en
l", eu dizia a mim mesma. "Voc
da dúvida havi
e perguntei à recepcionista quem
companhar a esposa, Sra. Cla
E Clara... o nome me soava familiar,
r. Minha dor se transformou em uma c
er coisa. E então eu encontrei. Escondido no fundo de uma gaveta, um velho diário qu
rido com ele. Ou com o home
adas a ela. A garota que ele amou a distância por anos, sua ob
ínica novamente, em um panfleto amassado no bolso de um casaco v
tingiu com a f
inha feito uma cirurgia plástica para alterar sutilmente sua apa
que ele s
a minha quase-morte... tudo tinha sido u
a fria e cortante. O amor que eu sentia por ele se
reria agora. E eu faria com que ele se arre