tes foram um in
substituído por uma necessidade fria e desesperada. O Miguel vinha a casa nas noites "certas", fazia o que tinha de
com o Leo, e as minhas noites numa
zinhava refeições que eu mal tocava, perguntava p
guerreiro hoje?" perguntava
quando é que o
o uma distância fria. O Miguel acusava
ajudar, Ana. Porque é
um lembrete constante da sua traição? Que cada gesto de
, o teste de grav
ou para o pequeno pau de plá
remos que
houve um momento de partilha. Apenas um aceno de ca
ostrou alguma alegria genuína. Ela abraç
re, Ana. Um mila
inais e as longas horas no hospital. O Leo tinha começado a quimioterapia, e os efeitos
tido um dia particularmente mau. A casa estava silenciosa. Fui até
sentados no baloiço da varanda. Ele tinha o braço
"Com tudo o que está a acontecer... a Ana gráv
velmente terna. "Tu não és um fardo. Tu és... tu
-se e beijou
da. O ar fugiu
e intimidade, de profunda ligação emocional. Ele estava a enc
escontroladamente. Fui para o nosso quart
cia para salvar a outra. E pela primeira vez, pe
minha sanidade, por uma hipótese de 25%. Estava a
stava lá fora, a consolar outra mulher,