ado com leucemia, o meu mundo desabou. Eu estava no hospital, a segu
apenas c
lante de medula óssea era a única cura, e a forma mai
meu telemóvel e ligue
inalmente, ouvi a sua voz, misturad
, Ana? Est
tava distant
venhas ao hospital. A
pação outra vez? Dá-lhe um remédio. A Sara n
tinha perdido o marido há um ano e que
iguel. É grave. O médico
iu ao fundo, soand
to... Podes trazer-me um copo d
á-la com uma voz suave, um tom
. Estou aqui
do, a minha
cisamos de fazer testes de compatibilidade p
ro lado da linha, que du
sua raiv
s só para me fazeres ir para casa! A Sara precisa de mim! Ela está
, cheia de desespero. "Estou no hospital co
não precisas de inventar uma doença para chamar a atenção
desl
mente d
vezes. A chamada ia diretamente para o
um frio que não vinha do ar condicionado. O meu filho estava numa cama
a o nosso próprio filho
ho? O meu filho de cinco anos com ca
minha sogra, a Dona Elvira, saiu. A su
guiste falar
cabeça, incapaz d
, um som pes
ou para lá, ele já não é o mesmo. Ela pr
o seu própr
r. Ele não pode
rmir, pálido contra as almofadas brancas. O seu cabelo escuro e
, com o telemóvel ainda na orelha
Sara? Tens algum pingo de vergonha nessa cara? A Ana não está a mentir! Eu estou aqu
força, a sua mão
da. Ele vem. Nem que eu
ausência, era a sua escolha. Ele tinha escolhido acreditar nela em vez d
ue nenhum transplante de