em parar, batendo n
ores murchas enchia o ar, um c
al do meu f
eso do pequeno caixão de madeira, m
a e mãe de Danie
davam um tapinha no ombro, diziam palavr
, seja
um lugar me
a cabeça, incapaz
estav
s naquela manhã. Nenhuma resposta.
mbém amiga de Ana, aproximou-s
tá encharcado.
baixa, cheia
fia. Ela não at
entido. Ela dev
se enchendo de lágrimas. Ela amava
a ir embora, deixando-me sozinho com mi
da canto da casa me lembrava de Daniel, seu ri
porta do banheiro estava
invadiu. Ela estava em
i o que ela e
de luto. Era lev
Foi um dia difícil, m
ca
de Ana, o "grande amor da vida dela" antes de mim.
da porta, meu
e eu choraria? Foi um al
alí
nversa. Daniel foi um acidente, Lucas. Um obstácul
Minhas mãos se f
cide
minha vida, era um
nica na Suíça foi muito profissional. Rápida, eficiente. Eles chamam de 'eutan
ina como papel. Cada palavra
aná
oi a
complicação
Ela planejou a mo
arede para não cair. A imagem de Daniel n
o hospital, pálido,
a casa? Eu quero te mostrar m
as agulhas, dos exames. Ele só queria volta
ueria
a nossa única esperança. Eu acreditei nela. Vendi meu carro, usei to
sse dinheiro
cortando o silêncio do
vres para ficarmos juntos, com
podia imaginá-la sor
porque ele desenvolveu aquela tecnologia boba. Mas nós sabemos a verdade, não é? A tecnologia agora é su
ho da minha vida, que eu esperava que um dia garantisse
untando por que eu não estava no funeral. Tão dramática. Ela é l
a risada fr
porta do ban
, seu rosto mudou instantaneamente. A alegria desaparece
Eu... eu não consegui ir. Foi demais para
imou, tentan
orpo dela me c
hos se estreitando, percebe
Pedro? Você
amei por anos. Mas agora, eu não via a minh
ntinuar vivendo na
ria respirar
conseguia pensar. A única coisa que eu sabia era que meu f