e no meu sofá, ao lado da minha esposa, n
ena de um
u a mão, com um sorriso charmoso e falso no rosto. "M
ra o rosto dele. Eu não conseguia me
beu minha
e", ela disse, com u
ida de Lucas e me virei
ansado. Vou
ndo o jantar. Lucas vai ficar. É a
mago se
o, ela cozinhou talvez três vezes. Ela sempre dizia que od
as, ela esta
fome", eu disse, c
uda e furiosa. "Qual é o seu problema? Você está
me virei
Ana. Eu não es
nojo. Eu est
com sua voz cal
ando por um momento difícil. É compr
ocê não vai a lugar nenhum. É o Pedro que está agindo c
ucas, mas suas pala
cê sabe o que quer e vai atrás. Não fica se lamentando pelos
oi a got
e sentir inadequado, tudo veio à tona, mistur
êmula de raiva. "Aprender a quê? A ser um ap
está falando?
presa, desenvolvendo cada linha de código, cada algoritmo! Anos que eu
alhou na úl
e você queria! Para dar a Daniel um futuro seguro! E você...
agora me olhava com uma exp
ente agora. "Nosso filho morreu hoje! E você está aqui, rindo e
depois vermelho de fúria. A
as, ela não prec
neno. "Você não ouse falar assim comigo! Se você
rieza dela. Ela estava me exp
a toda a dor e raiva
ív
, de me afastar dela, era a
a voz agora calma, assusta
guei uma mala e comecei a jogar min
me s
ora?", ela perguntou, um pingo de incerteza na voz. Ta
u quero o
dizê-las, senti um peso e
a risada cu
e esqueceu quem paga as contas? Você se esqueceu quem é o d