etrar a bolha de ansiedade que crescia dentro de mim. O cheiro de festa, de fritura e d
deveria ter voltad
om o filho dela, Pedro. A promessa era simples: "Fi
luz, agora era um breu cortado pelas luzes colo
fia na tela parecia zombar de mim. Respirei fund
o me atingiu. Tentei
a
eus pés descalços não me acalmava. Onde elas estavam? Por que Sofia não atendia? Um acid
ortura, meu celular tocou. Era ela. Atend
tão? Aconteceu alguma
calma, quase sonolenta. Um contras
que estresse.
vocês estão? Já
minha casa de praia. As crianças estavam exaustas, já
gelou. Casa de pra
ocê devia ter me ligado, Sofi
só carregou agora. Mas fica tranquila, amanhã de manhã
irritava profundamente. Não parec
o, meu marido, entrou. Ele cheirava a álcool e seu rosto estava verm
agora, Ma
borbulhando junto com o alívio de sabe
raia dela. Sem me avisar. Eu passei
de centro. Ele abriu um pote de plástico que esta
cuida bem dela. Você sabe di
Ele sempre usava essa palavra quando eu expressava qual
co do pote e colocou na boca
fia é a melhor do mundo.
o. Eu só quero a m
s olhos, pega
o morreu. Ela é a mãe do meu sobrinho. Você tem que confiar nela
taurante caro no bolso da calça dele, um lugar que ele dizia ser muito caro para nós. Na mesma semana, Sofia postou uma foto usando um vestido novo, com a legenda "noite especial". Eu confrontei João, mostrei o recibo. Ele explodiu. Diss
me invadiu. Eu queria gritar, queria dizer que o instinto de uma mãe não mente
. Apenas me virei e f
mas ninguém atendeu. Como podiam estar dormindo tão profundamente? Sofia não di
corpo tremendo. João entrou
novo, vai? Deixa elas em paz,
mas o cheiro de coco vindo do hálit
oca em
u, um som d
é impo
a parecendo uma marcha fúnebre. Um pressentimento terrível se instalou no meu peito, pesado e frio. Eu não conseguia nomeá-lo, mas sabia, com cada fibra d