Clara piscava na escuridão. Eu a ouvia me chamando. "Mamãe!" A voz dela ecoava
lefone. Eu me levantava, ia até a porta, mas só encontrava o silêncio. Er
inha língua. A calma dela, a desculpa e
sti a primeira roupa que encontrei e peguei as chaves do carro. Eu ia até
, o pote de cocada vazio ao lado dele. Uma onda de repulsa me percorr
fia mais uma vez. Talvez ela estivesse aco
a atendeu no
lô
stou indo para aí
ais para ser notada por alguém que não estivesse
e que levaria ela de manhã. Não
uave, controlada
u saindo. Me passa o endereç
.. tem certeza? A Clara acabou de acordar, está tomando café com o P
nsaiada. Cada resposta era
eza, Sofia. Es
alguma coisa. Eu precisava sair dali ante
tarde
, ele estava parado lá, os o
cê pensa
ar a minh
ficou. Ele andou na minha direçã
lema por nada? Eu já te falei, a Sofia é de confiança! Você está i
levou, enchendo
eito de me preocupar! Ela nunca dormiu fora de ca
Sofia se afaste de nós? Que o Pedro nunca mais brinque com a Cla
ecia. Aquele não era o homem com quem eu me casei. E
se esqueceu disso! Você se importa mais com os senti
garganta, carregadas de toda a d
m som amar
ma sem fim. A Sofia é uma santa por te aguentar. Ela perdeu o marid
o celula
ar pra ela e dizer que você teve uma das
mim. Ele ia me sabotar. Ele ia me i
porta. Ele tentou me segurar, mas eu o empurrei com uma forç
ignição. Enquanto dava a partida, vi pelo retrovisor João parado na porta, o te
a se formava no meu peito: eu estava correndo contra o tempo. E estava completamente sozinha. Decidi fazer uma última tentat
amou. Uma, du
e um "alô". Apenas o som de um telefone sendo tirado
mamãe!" gritei no viva
Apenas o som mudo
dro? Tem a
segundos e depois foi desligada. Um clique se