siedade que crescia em mim, pois Clara, min
er, mas o sol já havia se posto e o silêncio do celular de
ente calma, alegando que se empolgaram e foram para a c
ria à tona quando João, meu marido, chegou, defendendo cegamente
mórias de suas "reuniões de trabalho" revelaram uma verdade chocant
não do
as chaves do carro, decidida a ir busc
sando-me de loucura: "Você está insultando a memóri
m quem ele me traía, atiçaram meu desesp
e vindo do telefone de João, ao ligarmos um para o outro, revelou a
usada como peão no jogo doentio deles, me impulsionou: "P
ue eu era apenas um
o-me que soube da queixa e a retirou, dizendo se
nder disso, João. E
abandonado, mas um fato se impô
encontrei Clara, apenas a visão sórdida da minha cunhada em u
e me deixou ouvir, do lado de fora, Sofia rindo e a
para sempre minha vida: "Sargento Almeida. A criança que bate com a descri
minha Clara estava morta, me
que atropelara minha filha, para "tirar do caminho" e depois contara a Sofia que
lha que ele, sem saber, d
ada de mau gosto, pois a mãe de Sofia foi
os os remédio
lho de João, e que Sofia não havia fugido sozinha com ele, mas si
tra ele e o forcei a me levar até a fábr
entrou e o
ícia por ter matado o irmão de Sofia
decidi que, embora a dor fosse
s, carregando a memória de Clara no coraçã