celular. Não era um sonho. Era real. De alguma forma, eu tinha v
, mas eu o forcei para baixo. Eu não podia entrar em desesper
café está
osa. Exatamente como ela soava todas as manhãs, antes de
anela no fogão. Júlia estava sentada à mesa, digitando furiosamente no celular, um sorriso no rosto enquanto conversava
filha. D
oucas horas, desapareceria para dar lugar a uma máscara
.. do
nsamento era a carta. A carta de aceitação. Ela ainda estava na gave
nto deles, cada palavra, me deixava em alerta máximo. Eu observava Júlia. Em que momento ela iria ao meu
minei o café,
umar meu
a, meu corpo tremendo. Fui direto para a cômoda, abri a gaveta de meias e enfiei
saria em procurar. Olhei ao redor do quarto, desesperada. Debaixo do
o guarda-roupa. Uma caixa que guardava coisas da minha i
ro dela, bem no fundo, debaixo de desenhos antigos e pulseiras de miç
sido desarmado. Júlia não encontraria a carta. A briga não aconteceria.
z naquela manhã, eu relaxei um pouco. Talvez tudo fi
tudar. O tempo passava e nada acontecia. Júlia não veio
i uma batid
Posso e
minh
e, m
uma pilha de
pas e dar uma arrumad
ngue gelou. "Arrumar a bagunça" era
ãe, eu mesma ar
as ela já estava ab
filha. Eu
oração martelava contra as minhas costelas. Fiquei parada, observan
s olhos se fixaram no
tanto tempo. Deve estar cheia de
ão
ntes que eu pu
para mim, a testa f
Lara? Por qu
A história estava se repetind