aiva da minha irmã, Júlia, o grito
e é i
ndo sob a luz fraca do quarto. Meu coração parou. Eu tinha escondido aquilo tão bem, n
o, Júlia. Não é
rápida, recuando com um olhar que eu nunca tinha
ão é? Ia para o outro lado do mundo e d
que apareceu na porta do quarto, s
tecendo? Por que
rrendo as linhas rapidamente. O rosto dela, que antes mostrava curiosidade, se fechou. A expressão se t
tudo que sacrificamos por
a uma bolsa de estudos integral, que era a nossa chance de sair daquela vida, que
o, e fez meu rosto virar. A dor aguda foi seguida por um zumbido no meu ou
ing
piu a p
a. Ele ouviu a confusão e entrou no quarto, o cheiro
gunça é
rriso vitorioso,
do país. Ia deixa
lugar a uma fúria sombria. Ele não disse uma palavra. Apenas caminhou
vai a luga
ndo no chão da sala. Minha cabeça bateu na quina da mesinha de centro. Uma dor
a porta do quarto, seus rostos impass
ou meu celu
recisar ma
uma teia de aranha de vidro quebrado. Ele me pegou pelos cabelos e me arra
í até aprender qu
dor latejando na minha cabeça, no meu rosto, no meu braço. O mundo ficou escuro. A última coi
abri os
é fresco vinha da cozinha. Sentei na cama, confusa. Minha cabeça não doí
intacto sobre a mesinha de centro. Peguei-o. A tela acendeu. A
u tinha renascido no