pesado e cruel. Sete co
asa, a ver o pôr do sol. Ele pegou na minha mão, os seus olhos sérios. "Raelyn, eu devo-te a minha vida. O que fizeste por mim... ajo
o amarga que qu
hecimento, uma centelha daquele homem que fez aquela
Nicole, com um
ça e num copo de shot. Mas não me limitei a servir a bebida. Peguei numa das malagueta
eu, olhando diretamente para Hug
como fogo líquido. O meu corpo reagiu instantaneamente. O meu rosto ficou vermelho, a
iração tornou-se difícil. Mancha
arecendo finalmente ter saído do seu tran
que paras agora? Não era isto que
emer incontrolavelmente. A minha garganta estava a fechar. O mundo estava a
A última coisa que ouvi foi a voz de Hugo a gr
minhas narinas. Uma agulha de soro estava no meu braço. Hugo es
uando me mexi. "Raelyn.
isse eu, a minha voz fraca
ia de uma culpa que soava oca. "Eu devia ter
eu era importante para ele. Mas as suas palavras eram apenas ruído. O
cabeceira, tocou. Era a mãe de Hugo. El
oou na sala silenciosa. "Ela já assinou
mão. Ele olhou para mim, a confusã
do? Que d
emóvel da sua m
u rapidamente. "Ela não quer que fiquemos juntos.
verdade era demasiado complicada. Por um momento, a mentira funcionou