m único olhar, toda a sua atenção focada em Ana, que parecia se deleitar com seu papel de donzela frágil e sofredora. C
a pressionou a mão contra o local, tentando respirar fundo, mas o ar parecia pesado e difícil de inspirar. Ela se encostou na parede, sentindo as pernas
a escurecer nas bordas. Ela deslizou pela parede, caindo no chão sem fazer muito barulh
eocupação, mas pela distração. Seus
ra, Maria? Pare de fazer cen
pação, mas seus olhos continham um brilho de satisfa
atenção", João descarto
r a atingiu, e ela desmoronou completamente no
spital diferente, pequeno e sem adornos.
ê teve uma queda de pressão e desidratação. O senhor Costa disse que você pode ir
a escada, mas fora Maria quem acabou desmaiando de dor e estresse, e mesmo assim, a p
a se vestir e lhe deu alta. Ao sair do quarto, ela passou em frente ao quart
de João era suave, cheia de uma ternura que f
", respondeu Ana, sua voz doce e me
sempre", disse João, sua voz carregada de desdém. "Não se p
u de uma vez, anos atrás, quando João pegara uma pneumonia grave. Ela passara três dias e três noites ao seu lado no hospital, sem dormir, cuidando
a", disse Ana, sua voz agora
a mentindo. Maria sabia que ele tinha se machucado ao socar uma parede de raiva, pensando que e
nfeitaria do outro lado da cidade
iser. Eu vou buscar agora mesmo
e virou para ir embora, mas no final do corredor, J
ternura que ele mostrava para Ana desaparece
está fazendo aqu
respondeu Maria, sua
tenha aprendido sua li
ndo. "João, eu as
m desconfiança
ei. Vou sair da sua
ue, Maria? O que você quer desta vez? Mais din
umado com a "personagem" dela que não conseguia ver a mulher real na
ela, cansada demais par
rente. "Faça o que quiser.
essadamente, provavelmente a caminho da c
dito. O João que ela amava, ou que achava que amava, nunca existiu. Ele era o herói
era para ele, mas para a garota tola que ela tinha sido, a gar
do hospital, em direção à sua nova vida, de