, ela começou a esvaziar o lugar de qualquer vestígio de João Costa. Roupas que ele deixara para trás, livros que ele l
como forma de apaziguamento depois de uma briga, ou mais frequentemente, depois de ele ter defendido Ana publicamente às cus
rentemente feliz de anos atrás – quando a porta se abriu. João entrou, parecendo irritado. Ele parou abrupt
a com a raiva em sua voz. Ele viu os sacos cheios de suas coisas. "Vo
stou me mudando. Como eu disse, assinei o acordo. Estou saindo da sua vi
ocê está falando sério? Você realmente acha que
João. Apenas a v
, segurando seu braço de forma possessiva. Ela olhou
, ela disse, com a voz trêmula. "Você está
convicção de que tudo era um plano de Maria. Ele se virou para Ana, su
isse claramente, ele acrescentou: "Não se preocupe, querida. Ela não significa nada para mim. A nossa
ra isso que ela tinha sido por dez anos. Um acessório conveniente. A dor foi aguda, mas bre
xo na mesa e continuou seu trabalho, pegando outro saco d
uma ligação de negócios no corredor, Ana se aproximou de Ma
versar?", pe
iar uma gaveta. "Não te
eu braço. "Eu sei que você o ama, mas você prec
olhou para e
arecida com você. Ambiciosa, forte, controladora. Ela o abandonou quando ele era criança. É por isso que ele te odeia. Você o l
er o símbolo vivo do trauma de infância de João. Seu amor, sua dedicação, tudo o que ela fez foi filtrado através da lente do ód
a obsessão... tudo se desfez naquele momento. O nó apertado em seu peito, q
la olhou para Ana sem ressentimento, apenas com
o de suas coisas e finalmente ir embora. Ana, talve
e, Mar
o. Ela se desequilibrou, agarrando-se a uma estante de livros pa
ver a estante tombar. Em um reflexo, ela se jogo
na quando a borda pesada da madeira a atingiu. Ana, que fora empurrada para a segurança,
para o quarto, seu rosto uma máscara de horror e fúria ao ver Ana caída e sangrando. E