ela queria gritar, dizer a ele que o exame estava
ela conseguiu di
a se abriu e Isabella entrou, um sorris
ignorando completamente a presença de Sofia, "Eu não es
ágil encostado nele, desempenhando o papel de
a estava curvada de dor, e um brilh
impática, "Marcos me contou sobre... a sua situação, sinto muito
tava ali, na frente de Sofia, distorcend
rezando para que ele visse através
rtou o braço de Isabe
e para a ex-namorada, "Vou te levar
ra uma condenação, uma escolha clara, ele escolheu acredi
se intensificou, uma cól
," ela sussurrou, mais par
lla o
e à noite," ela disse rapidamente, mudando de assunto, "El
or um momento, o
a voz desprovida de emoção, "É melhor esclar
parte dela, uma pequena e tola parte, ainda esperava que a verdade pudesse pr
, sentindo-se como uma prisioneira s
esa, a comida intocada em seu prato, o estôma
desejos estranhos, e a mãe de Marcos a atendia com uma devoção cega, servi
mente em volta de sua cadeira, os olhos cheios de
sta, a maneira como ela se encolhia de dor a cada poucos minutos, el
çou ao servir a sopa, e o prato
e dramático, Isabella s
uidado!" e
costas, e ela soltou um grito d
urrou a cadeira para trás com um barulh
m?" ele perguntou, a
ntada ao seu lado, o impacto a derrubou da cadeira, e ela caiu no chão com
sua atenção, seu mundo intei
fosse feita de porcelana, e a carregou para f
il se juntando à dor em seu abdômen, um
coaram em sua mente, a promessa que ele fez quando a pediu em casam
fez rir, ele não apenas a deixou s
tortura, e mancou para fora da sala, ninguém
tido e viu o hematoma se forman
a, olhando para a estranha páli
o que era insuportável, uma ferida aberta e sa
inha, completa