o hospital, ela não queria vê-lo, mas sua
do quarto de Isabella, andando de um la
, sua expres
endo aqui?" ele perg
nder, um médico saiu do quart
Isabella é delicada, devido ao estresse e ao pequeno a
u conta do ro
fazer, doutor?
um tipo sanguíneo muito raro, RH nulo, e nosso banco de
pável, ele passou as mãos pel
m em Sofia, uma lembrança,
ia mencionou casualmente que tinha o mesmo tipo
os dela, a expressão mudando de desesp
baixa e intensa, "Você vai
pedido, era
surrou, a mão instintivamente ind
arrando seu braço com força, a força de seu aperto a fez estreme
o laboratório, ignorando seus protestos,
ior, ele a estava forçando a salvar a mulher que destruiu su
o dela, mas seu olhar estava fixo na porta do quarto de Isabe
sentindo, não notou a palidez mortal
ca," disse a enfermeira gentilmen
virou para Sofia
perguntou, a voz
os," Sofia disse, a
nto, e então uma risada fria
le zombou, "Faça o que tem que ser fe
ha com a enfermeira e a agulha fria q
sua têmpora, ela estava desistindo de uma parte de si mesm
as cólicas não haviam parado, ela escondeu sua própria ver
ela se sentiu tonta e fraca,
na parede, o c
estava em l
egando por um momento, o céu estava de um laranja e rosa brilhant
a, esgotada, físic
voz de um dos motoristas de su
a respondeu, "Eu vo
a de espaço, precisava sentir
tícia da devoção de Marcos a Isabel
de uma família vizinh
cos não sai do lado da Se
isse a outra, "Dizem que ele a ama mais do q
equenas agulhas perfura
pareceu em seu quarto, sua presenç
manhã," ele anunciou, sem nenhum
ncarou, i
r q
voz fria, "E eu preciso que você fique de olho em Isa
a e humilhada, para agir como babá de sua
as ficou ali, o silêncio send
o como consentimento
do-se pelas salas cheias de pessoas que riam e co
obre Isabella, trazendo-lhe bebidas, ajustando
teve que desviar o olhar, o cor
uele salão, ela era a outra, a estran