igas. Era um cheiro que eu associava a segurança, a ta
o o que as palavras não conseguiam. Não fez perguntas. Apenas me
nho, depois de um longo silê
do que via o mundo a preto e branco. Para ele, o Pedro era um deu
ia?" perguntei, já a
e tu eras ingrata. Que estavas a manchar o nome da família. Que u
minha mão co
tra vez a insultar a minha filha. Disse-lhe que o filh
cupação à volta dos seus olhos, e senti uma o
gada,
cer por te defender, A
raios de sol que entravam pela janela. O telefone da casa t
atamente quem era. O seu rosto en
que penso. Não, ela n
momento, o seu ma
A minha filha tomou a su
telefone no ga
ara mim. "Disse que o Pedro acordou e está a chamar por ti. Dis
rga escapou do
Eu sou a
epois de me ter deixado sozinha no momento em que mai
a perder o nosso bebé?" A minha voz era um sussurro
das não atendidas para o Pedro. Eu a ligar para a ambulância sozinha,
o a ser um herói
mãe, puxando-me para um abraço. "Tu não t
cama, a imagem do Pedro na maca do hospital a assom
bom senso, abri as redes sociais. O feed
afias, mensagens de apoi
s, com a legenda: "O nosso anjo da guarda, Pedro Sousa. Devemos-te as no
anjo d
A intimidade daquelas palavras
om o seu ar de donzela em apuros, sempre a precisar de ser
o na sua história de amor
não era apenas uma opção, era uma necessid