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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 899    |    Lançado em: 02/07/2025

o email, mas a imagem ficou gravad

te, liguei ao

nada. "Não quero mais negociações. Quero a minha casa de v

tar por causa da

ada com o meu dinheiro, antes do ca

ntribuiu para a manuten

enho os recibos. Tenho os extratos b

e da raiva. Eu já não era a mulher que chorava em

m apresentadas. A família Sousa contratou um advogado agres

ecusa" em comunicar. Tentaram até usar a perda do nosso filho, sugerindo que o

oso. Cada acusação

eu precisava. A minha mãe, com a sua mente organizada, foi incansável. Encontrou a escritura original, os co

das as noites, enquanto organizávamos os papéis na

mensagem de um núme

Por favor, podemos

ar e apagar. Mas algo me deteve. O

, respond

r-nos? Eu preciso

om o meu marido? O vídeo? A sua

arte, uma parte curiosa e masoquista, queria ouvir o que ela tinha a d

?", e

anquilo no centro da c

uma mesa no canto, de costas para a porta, par

m coque desalinhado. Parecia cansada, os seus olhos estavam inchados

aproximou-s

ndo," disse ela, senta

pondi. Ape

u ela, a voz baixa. "Eu vi as notícias sobr

ligado ao meu marido quando o teu prédio estava a arder? Por o teres deixado escolher-te a

nhas palavras. As lágrim

rto," sussurrou ela. "Juro que não sabia. O

u, com sarcasmo. "Ele vem

urgente. "O Pedro e eu... nós somos apenas amigos. Amigos de longa d

te para abandonar a sua

ue parece horrível. E foi. Mas ele estava em pânico. Ele só que

so filho? Nós n

sposta para isso

nte, olhando para mim com os olhos suplicantes. "O Pedro ama-te. E

isada curta

o. A esposa em casa e a donzela em apuros para salvar. Eu

cadeira a arrastar-se

tivéssemos pedido nada. "E obrigada por me

ua chávena de café imaginária. Ao sair para

ada de pedido de desculpas, só tinha se

feia, mas eu ia lut

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