u instantaneamente. A barreira invisível que me protegia desapareceu. Dona Lúcia, Joã
. As duas saídas do vagão
ça na mão. Eu não ia gritar. Não ia parecer a
feia. João ficou ao lado dela, o corpo grande projetando uma sombra sobre mim. Pedr
se Dona Lúcia, a voz pingando
hou para nós, confuso. "
de mim. "Só uma pequena discussão de família. Minha sobr
como mentalmente instável, justificando qualquer comp
alma e firme, falando com o atendente. "E eu
ão se esticando em minha direçã
epulsa. Como ele sabia meu nome? Na outra vida, eu devo ter
m", avisei, recu
ao atendente, com um suspiro. "É o que o remédi
ber o que fazer. Ele era um vendedo
e por bem ou por mal, garota estúpida. Você nos causou problemas suficientes. Agora
qualquer humanidade, que me chocou por um seg
ussurrei, mais para mi
mília", ela retrucou. "Algo que uma
ra João. Ele se mov
ando e
abri o aplicativo de streaming ao vivo. Eu já tinha tu
o celular para que a câmera capturasse o rosto de D
arregalados de confusão. "O qu
a. Eu sou uma estudante. Esta família está tentando me sequestrar neste trem, agor
em, João, e a mãe dele, Dona Lúcia, são sequestr
chamar a segurança novamente. Os poucos outros passageiros no vagão pegaram seus
eçou a subir rapidamente. 100. 500. 1000.
ucura é
o é
a pol
forma que ela não entendia. Sua tática de manipulação em
gritou, tentando pegar
rto de mim! Todo mundo está v
óxima se levantou. Ele era alto, de ombros largos e usava
, a voz calma, mas com um tom de
descuidada. "E quem é você para se meter? Isso é
abriu a jaqueta, revelando um di
se ele. "Por favor, senhora, encoste na parede com as m
redador se tornou a presa. João, não entendendo a complexidad
a...", gaguejou a velha
le pegou seu rádio e falou. "Aqui é o agente Silva. Preciso de apoio na es
o. A prisão, os rostos chocad
tários no meu strea
ota que quebrou o br
agão. Ela foi super g
questro, parece bri
ta tá quer
assombrar. As pessoas que não viram o que aconteceu aqui, no restaurante,
dade estava longe de acabar. E agora, eu tinha um