nto na janela, o mesmo sol poeirento cortando o ar. Da outra vez, eu estava animada, uma estudante de p
meu colo, sujando minha calça com o sapato enlameado. O filho dela, João, me olhando com seus olhos vazios e um sorriso babado, a mão dele se movendo de forma estr
or escorria pela minha testa. Eu estava de volta. No mesmo dia, no mesmo tr
siva. Ela segurava a mão de um menino pequeno, Pedrinho. O menino olhava ao redor com uma expressão entediada e malcriada. O fi
ano. Mas a garota no assent
m voltou foi outra pessoa. Alguém que viu o mal de perto, d
um sorriso lento se formou em seu rosto enrugado. E
Será que você se importaria de nos ajudar? Meu netinho não está se
culpa. A me
z, ajudei a carregar a bolsa dela, dei meu lanche p
u a encarei
ão
iso de Dona Lúcia vacilou por um s
, piscando. "É
repeti, minha
ir o olhar dela queimando na minha nuca. A raiva dela e
horamingar, um som i
uero sentar
a voz ainda melosa, mas com uma nota de
lançou um olhar irritado. Dona Lúcia sorriu para ele, um pedido de de
parando ao lado do meu assento. O cheiro dela, uma
linando. "É só por um instante. Meu João precis
vez, o sorriso babado se alargou. Ele sabia. Ele estava esperando por mim. A lembrança
m punho. A raiva era um
i, sem olhar para ela.
oi o mesmo toque que ela usou para me guiar para fora do trem n
a. Uma jovem bonita como você
ertou meu omb
Minha máscara de indiferença caiu, e eu deixei
ão de mim
se tivesse levado um choque. Ela me encarou, a máscara de vovó frágil finalmente escorreg
ente. Ela viu que eu não era
oro não estava funcionando, começou a fazer outra coisa. Ele pegou um pequeno carrinho
om uma voz manhosa.
xasse, estaria vulnerável. João poderia me agarrar. Lembrei-me de como, na ou
ore
gritou, a voz estrid
us olhos. Ela estava testando meus li
m quem estava li
um movimento calmo e deliberado, pisei no carrinho de plástico, esmagando-o. O
olhos arregalados. Então, ele abri
ou de um salto, o ro
e você fez? Ele
voz baixa e perigosa. "Ou da próxim
eçado. E desta vez