mem-pai sentava ao meu lado, o aperto em meu braço nunca afrouxando. Eu olhava pela janela, as luzes da cidade borrando-se através da
aproximarmos, vi as luzes e a movimentação na entrada. Eles iam me levar para lá, m
Parado perto da entrada, conversando
melhor am
eu entender a minha dor, o único que não me julgou por me recusar a acreditar que Leo tinha simplesment
uc
mão do falso pai, que a p
, ele sibilou
eus olhos encontraram os meus através do vidro do ca
a. A falsa mãe lançou u
Sofia. Não f
o, sorrindo para as pessoas ao redor com
stá acontecendo
pação. Ele olhou para os meus "pais", depois
ucas. Coisas de noiva", disse a
o terror nos meus olhos. Ele viu como os d
a Sofia. Sozinho", e
ão que vi no rosto da falsa mãe, uma ondulação bizarra na pele da testa dele. Lucas
Com um movimento brusco, eu
meus pais, Luc
ediata. Ele não question
carro. Vamos lá buscar", ele disse em voz alta,
eação, pegos de surpresa pela intervenção dele. Esse segundo foi o sufi
gritei baixinho, enquanto
os fundos do salão dá para
pendessem. Olhei para trás e vi os dois impostores nos segui
nalmente, para dentro da praça de alimentação de um shopping quase vaz
a um canto mais escuro, atrás de uma pilastra. "Sofia,
vestido. Eu o tinha pegado do armário e escondido antes que eles me
nsagem. Do m
afundou quan
nfie no
e Lucas, o rosto do meu amigo, do homem que acabara de me salvar. Ele me olhava co
ue foi? Out
m minha direção. E
que aconteceu
da pareceu afundar, o olho se deslocando para o lado. A forma do seu
uma máscara malfeita, se desfazendo diante d
ontra a pilastra. O homem que usava o rosto de Lucas sorriu,
o jogo aca