rnal como se nada no mundo estivesse errado. A luz do abajur criava sombras
ai
sorriso caloroso se es
vinha. Nervosa pa
ntil, a mesma voz calma que me tranquilizava desde que eu era criança. A coi
sorrir de volta. "Pai, eu pre
rguntar,
le usava a camisa azul que eu lhe dei de anivers
com a mamãe agora há pouco.
testa, baixa
sob muita pressão com este cas
egundo, pareceu se mexer, se distorcer." As
preocupação. Ele pous
. São os nervos. É completamente normal sen
oável. Mas a imagem do rosto derretido da
ão, e
núsculo, quase insignifican
há décadas. O pequeno buraco era uma marca registrada dele. Mas o homem sentado na minha
a furou a or
e fechou. Olhei para o rosto dele, o mesmo rosto que eu conhe
na minha expressão. O
filha? Você
mal saindo. "Você está usando
ma fração de segundo, o pânico brilhou em seus olho
me convenceu a fazer um novo furo numa a
lfeita. Meus pais teriam brigado por di
bos eram
aterrorizante. Ele não estava me dizendo para não me casar com
meus pais verdadeiro
nda de adrenalina. Eu pr
o um sorriso trêmulo. "Acho que preciso
o dele agarrou meu braço. A
cerimonialista está chegand
ia, dura, sem emoção. O sorriso desapareceu,
iam que
se passava pela minha mãe apareceu na porta, bloq
pensa que
o uma armadilha. Eles me arrastaram para fora do escritório, u
mim? Quem são vocês?" e
a", disse a falsa mãe, a voz como s
ânico era um animal selvagem no meu peito, arranhando minhas entranhas. Eu estava sendo leva
a a menor ide