m esforçado universitário no renomado Sr. Silva, cuidando de t
ma única palavra de Isabella, a filha "perfeita" que meus pais adotivos veneravam, e
gação da escola: Pedro, nosso filho, não estava bem. Corri, ensopada pela chuva
ra clara: Ricardo sorrindo para Isabella, enquanto ela cortava o bolo, meus pais aplaud
a, preocupado em não "estragar a festa" com minha presença molhada, e Isabella, com sua voz doce
o ar: "Eu te odeio! Você é uma mãe má!
a, a substituta descartável, a peça que não se encaixava no quebra-cabeça da "família feliz".
a mais s
r migalhas de afeto em uma
eixando para trás oito anos de sacrifícios e uma família que me desprezava. Mi