dor acumulada. A morte do coração não acontece de repente, é um proces
o da cidade. Em seguida, fui a uma agência dos correios e enviei os papéis do divórcio
nem mais discussões, nem mai
o e sua família. Minha identidade estava entrelaçada com a deles. Eu era a esposa de Rica
udo que ele conquistou durante nosso casamento era legalmente meu. E eu não abriria mão de um único centavo. Não por ganância,era dor ou desespero. Era esperança. A esperança de um novo começo, d
icardo foi incrivelmente rápida. Doi
ele concordou com todos os termos da partilha de bens. Na verdade, ele es
ia. A facilidade com que ele concordou foi... desconcertante. Talvez ele estivesse tão ansioso para se
ra finalizar o div
seus olhos, e sua postura, normalmente tão confiante, parecia ligeiramente curvada. E
va calmo, quase sereno. Não havia raiva, n
em que nos casamos neste mesmo prédio. Ele segurou minha mão com tanta força, seus olhos brilhando
monotonia burocrática. Assinamos onde nos fo
u emitir os certificados de d
oz de Ricardo
sto calmo havia se desfeito.
u pulso. Seu toque era quente,
surrou, sua voz embargada. "Pense no Pedro.
A imagem de seu rosto zangado, gritand
pulso de s
nunca me quis de verdade. Você só queria alguém para cuidar de tudo en
ado. "Eu cometi um erro. Eu fui um id
anos de chances, Ricardo. Todos os dias. E todos os dias, você e
que nos observava com um
sseguir,
desespero. Ele parecia finalmente entender
tei a mim mesma em voz alta, mais par
ma clareza que veio d
m por um
apéis com um baque final e
tonelada. Oito anos de casamento, uma família, uma vid
Levantei-me e saí do cartório, com
forte e brilhante. Pa
tava