ntro, cada fibra de seu ser gritava em protesto. O ódio era um fogo lento, queimando em seu peito, era o que a impulsionava. Toda vez que ele a olhava com
ela servia café para ele em sua própria casa, a casa que antes era um
e calculistas percorrendo seu rosto, seu cor
la respondeu, a voz baixa,
roféu, a filha do homem que ele matou, sua última conquista. Ele terminou o café, levantou-se e saiu sem dizer mais
xplícito, uma tarde, uma das namoradas de um dos milicianos, uma mulher chama
, o rosto contorcido de raiva. "Acha que só por
tadas de vermelho vivo cravando em sua pele. Maria não r
ia sussurrou, o coração
errompida por uma v
você está faze
as não era por Maria, era por sua propriedade ter sido tocada por outra pess
a Valéria e para todos os outros que estavam por pert
apenas marcando seu território, como um animal. Ele se virou para Maria, o olh
, ele perguntou,
de falar. A humilhação era
ado, feito para homens, mas ela obedeceu sem questionar. Ao tentar mover uma caixa de munição, ela escorregou e a caixa caiu em seu p
r uma palavra, o gesto surpreendendo a todos, e a levou para a pequena clínica comunitária, que agora também estava sob se
ia saber tomar mais cuidado",
ma pontada de confusão, seria possível que
u de enfaixar seu pé, ele a olhou nos o
médicos da clínica", ele ordenou. "Faça um inventári
u o ódio retornar com força total. Ela não confiava nele, não podia confiar, cada gesto dele, por mais ambíguo que parecesse, era parte de um jogo