violência diárias. "O General" fez questão que Maria estivesse ao seu lado, como uma rainha em uma corte de criminosos, ele a segurava pela cintura, a mão pesada possessivamente em s
e, um símbolo de seu poder absoluto, a prova de que ele podia tomar o que quisesse, até mesmo a filha do homem que ousou desafiá-lo. A humilhação era tão intensa que ela ma
e "acidentalmente" derramava cerveja em seu vestido, ou fazia comentários maldosos em voz alta o suficiente para que
desaparecer. Ela subiu as escadas que levavam ao segundo andar do barraco onde a festa acontecia, buscando um momento de paz. V
arrancado de seus pulmões enquanto rolava escada abaixo, batendo a cabeça em cada degrau de madei
lugar, os sapatos do "General". E ao lado dele, ela viu o rosto triunfante de Valéria, sorrindo em meio ao caos. Ele tinha
al" estava sentado em uma cadeira ao lado da cama, observando-a. Valér
z melosa. "Coitadinha, deve ser o p
tisse, que ele punisse Valéria pela mentira óbvia, mas
, a voz fria, sem um pingo de simpatia. "Causando p
lhos, mas ela as engoliu, recusando-se a lhe dar essa satisfação. Ela entendeu, com uma clareza terrível, sua posição naquela estrutura de poder, ela era um brin
o, ele se levantou, a
, você vai ficar trancada em seu quarto por três dias", ele de
irou par
ua para ela, certifique-se d
çou um sorriso vitorioso antes de fechar a porta e trancá-la pelo lado de fora. O som da chave girando na fechadura foi o som de sua sentença. Maria se enc