ou uma concussão leve e alguns hematomas, receitou analgésicos e repouso. Valéria trazia a comida, geralmente fria e jogada em um prato de qualquer jeito, mas Maria mal toca
dinheiro que conseguiu pegar da caixa de seu pai, e, o mais importante, ela estudava o mapa e o diário, memorizando cada detalhe, cada anotação, cada possível r
vava para todos os lugares, como se quisesse exibi-la, para reafirmar seu domínio após o "acidente". Em uma reunião com outros líderes de m
ele anunciou para a mesa cheia de cri
garganta, ela queria gritar, dizer que preferia morrer,
econheceu os sinais imediatamente, mas se recusou a acreditar. Um teste de farmácia comprado às escondidas por uma vizinha de
olhando para o nada, o desespero era uma onda que ameaçava afogá-la. Aquele filho não podia nascer
odiava a milícia em silêncio, Maria conseguiu marcar um procedimento clandestino co
ela chorou silenciosamente durante todo o processo, chorando pelo filho que nunca teria, pela vida que lhe foi roubada, pela violência
onder sua condição, mas Valéria, com seu faro para a desgraça alheia, percebeu
ada, tentando se recuperar, Valéria invad
urrou, saboreando cada palavra. "
Valéria a atacou, chutando sua b
ela gritava. "Você
ica e desespero. Seus gritos atraíram a atenção, e logo "O Gene
a de Maria, mas seu olhar p
ontecendo aqui
filho!", Valéria grito
o sangue em suas roupas, para a dor em seus olhos, e a verdade o atingiu. Ele não disse nada, mas a vi
avam espalhados pelo chão durante a briga, e no meio da bagunça, ele viu, um pequen
ela perda do filho se misturando com a fúria da
se, a voz perigosamente calma. "Você não só matou
re ela, o rosto a c
ia da Luz", ele sibilou. "Você nu
nça de uma fuga simples, ela estava mais presa do que n