img Aprisionada ao CEO  /  Capítulo 6 Castiel POV | 18.75%
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Capítulo 6 Castiel POV

Palavras: 1237    |    Lançado em: 02/07/2025

a terra repelisse qualquer tentativa de ser trilhada. O jeep rangia, tossia, mas seguia. Cada

homem de confiança do meu pai, e uma foto amarelada de uma casa de ma

endo não trazia alívio algum. Sentia-me drenado. Como se todas as partículas de alegria tivessem evaporado

Breno, meu primo, espantava mosquitos com mais raiva qu

a-se como um condenado, praguejava como um marinheiro. Mas aguentaria. Ele sa

es a explodir a cada nova lembrança, a cada pensamento desconexo. Desde que tudo aconteceu,

ra impossível confundir: estávamos no lugar certo. A natureza parecia pulsar ao nosso redor, viva, selvag

iz. Dois garotos, magros demais para a idade, trabalhavam sob o sol escaldante, carpindo a terra como pequenos operários

ra

s meninos nem ousaram parar o trabalho. Aquilo me bastou. Os privilégi

ntia. E desde que a vida me arrancou à força tudo o que me importava, meus sentidos se aguçaram. A do

pelo abismo. E mesmo com a terapia, jamais consegui confessar tudo o

absurda de socar a cara de

não é o

bom dia" carregado de um

o quê primeiro? - pergunto

me surpreendeu. Era o mais calmo, com olhos que pareciam querer falar muito mais do que a boca

- gritou Geraldo, o timbre seco e autoritário. A

a que com cautela. E foi nesse instante que percebi: eram gêmeos. N

ho. - comentei, tentando aliviar o ambiente. Trazia sempre um

pareceu se animar demais. O que

completei, observando os meninos trocarem olhares silenciosos, a

inava como um quadro vivo - hectares de verde, céu limpo, um cheiro de terra úmida que

cultivo. Eu precisava me afastar. Precisava ver, sentir, perceber

endi que aceitar comida de estranho em lugar isolado era estratégia para virar estatística.

s enteados.

osas. E longe... - Geraldo tentava mant

sem rodeios. A tensão nos meus músculos quase saltava

rotos apareceram, vinham com olhos ansiosos e expressão dura

io que esses moleques

m eles a sós. Mas não seria possível se ele fosse, e muito relutante

se pronunciar. A voz era baixa,

precisa n

e? - perguntei, ate

tes. Ele... não é quem parece ser. - O garot

simples menção já bastava para reacend

os uma cabana. Ele levou ela ontem

nos olhos dele o mesmo brilho que

e até lá.

r. - disse o mais nervoso, ainda olhando

tão se mantinha em

azer com o no

ue a do irmão. Mais madu

s não vão querer saber. - respondi

A dor do garoto transbordou. E eu soube, ali, sem dúvida, que tudo era real. Que havia al

s eram meus in

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