rador, cortando o terreno irregular feito de pó, pedras e calor. Já cruzamos metade da manhã explorando hect
ais tarde, alguém virá buscar o carro, como foi fei
os que refletem o céu com perfeição sombria, e, ao longe, uma queda d'águ
gulhos suicidas, saltos em penhascos. Qualquer coisa que anestesiasse o fato de que fui eu quem causou sua morte. Amar deixou de ser opção. Meus c
resa. Passamos as últimas horas juntos no meio do
to o piloto, Ronaldo, conduz o helicóptero com precisão. Ele
comenta com um tom calmo, porque sabe o quanto eu desprezo polít
da burocrática. Estou de férias - corto o assunto, sen
ícia. O dia foi exaustivo, e o único tipo de alívio que m
és se soubessem quem sou - e o que posso comprar. A cidade i
nhã - aviso Breno com firmeza. Ele
em mim - ele provoca. B
to para o banheiro da pequena suíte. A água gelada percorre meu c
ádico, vou atrás da minha submissa. Bastam alguns toque
a afeto. Após duas gozadas, Letícia apaga. É sempre assim. Nenhuma delas entende que não se trata de amor. Apenas prazer. Elas
o dela me distrai por alguns minutos
cia comigo. Caminhamos até a sorveteria d
rroça velha. A cena me incomoda mais do que deveria. As palavras de Santiago, e
jar, como se houvesse intimidade entre nós. Bastou um olhar meu para ela r
ece. Boa
a que já atrai ol
arotos grita, olhos pretos inflamados. Mag
lgo está
va - digo sem rodeios. Ele me encara, so
- ele diz, como s
ões - respondo. Ele estende
e posso
o canto dos olhos. Eles ouvem em silêncio, atentos. Diferente do adu
olhar me in
á com o primeiro marid
ra. Sei que há rios e cachoeiras
e manhã. Sem luz elétrica,
e diz muito. Com um último olhar aos menino
sce amargo p
nte falham. E algo me diz que a rebeld

GOOGLE PLAY