o medo. Seus rostos escondiam sorrisos, cúmplices de um plano que, mesmo não revelado, incendiava uma
Fez a cabeça desses moleques
dentro daquela casa velha de madeira tinham me anestesiado. Vi horrores que não se descrev
e! - Lucas, sempre impulsivo
scando de ira. - Vão dormir no mato hoje, in
e sair, ele me lançou um olhar doce - o tipo de olhar que me fa
a sós. E
agar por ser atrevida. E depoi
os? - As palavras escaparam, mesmo
ndei abr
vícios. Seus olhos ardiam de crueldade e desprezo. Eu, frágil, quebrada em tantas
queimar a minha como punição. Restaram o beliche dos gême
em que papai, Márcio, ainda estava vivo. Um homem bom, trabalhador, que tratava mamãe co
is uma vez invadido. Mas minha
ameaça no ar, como se suas palavras n
o. Logo levo voc
é o banheiro - ou o que restava dele. A porta, quebrada há anos, deix
prisão emocional e física me roubaram isso também. Me perguntei se Deus nos via. Se Ele sabia que
eus irmãos traziam escondidos. À noite, jantamos em silêncio. Como sempre. No chão, sem talh
ã. O dono dessas ter
mas que podia significar mudança. Liber
etam isso pra mim. Qualquer coisa
Lucas sorriu. Aquele sorriso que m
tremiam. O peito parecia explodir. O ar gelado tocou minha pele como um re
pés já feridos. Após uma caminhada longa, avistei uma cabana
pra que o homem vá embora
irmãos fiquem longe d
omo uma ironia do destino. A cabana tinha uma cama velh
ensamentos. O corpo afundava no colchão fino. E
a os olhos dos meus irmãos e os tire daq

GOOGLE PLAY