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Romano - Coroados pelo sangue

Romano - Coroados pelo sangue

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Capítulo 1 Reivindicada

Palavras: 1557    |    Lançado em: Hoje às 02:30

y Ro

ssinatura que não pre

observava o espetáculo da máfia encenando harmonia. Sorrisos forçados, brindes vazios, promessas t

tro de t

ina R

a da s

da linhagem que

do que jamais teria

em silêncio. Pele dourada, ombros nus, cabelo solto. Ela parecia uma

ou, fixo, frio e calcul

, mas eu via por

Um medo ainda

Como se tivesse vencido. Como se soubesse

e

tempo para

b a jaqueta. Cada passo meu era um aviso. Um som que cortava a música d

estend

úpi

ecoou como

O corpo caiu com um baque surdo, e o sangue se espalhou

o inferno

MATOU

ALGUÉM FAÇA

AIXE

EM OS

mas tentavam proteger os filhos, outras desmaiavam. Homens sacav

ruptamente. O maestr

o redor e no me

eli

sob seus pés. O sangue do noivo escorrendo até tocar a

tava t

galados. Mas havia algo contido ali, feroz e silencioso. Orgulho ferido. Raiva crua. E um medo novo que

abriu, como se minha simples presença em

e enc

murmurei, a voz baixa, fir

. A mandíbula se tensionou. Vi o momento exa

a saiu falha, mas ainda assim ch

quei com um meio sorris

uma mulher que corria. As costas encostara

rte. - cuspiu. - Te

pondi. - E quanto ao noivo ele

êmulo, os olhos marejados, mas sem chorar. Angelina não e

com desdém. - Vai me exibir como

Mas vai lembrar desse momento. Porque é aqui que

ertar. Mas não chegou a me tocar. Em um segundo, seu p

e. - sussurrou. - E

tência vai. E o que sobra depois dela. - So

la ecoou pelo s

o Ro

do, pálido, olhos in

- a voz dele cortou o ar,

terno do paletó, contendo o que precisava e deixei

ssário sangue. O último a cair foi um Romano. Pelas mãos de um Ro

o fico

s. - completei, olhando nos olhos do

, capos recuaram instintivamente. Sabiam que eu não estav

. Os ombros curvados. A

úrios abafados e os olhares incrédulos

do respingado de sangue, o queixo teimosamente erguido como se

os ainda cerradas, mas trêmulas e não mais por raiva apenas, e sim por sabe

m submissão. Não com desespero. Com

deveria estar ali, se

ra só brutalidade e minhas reais intenções em fazer dela min

crita nos meus olhos q

até o fi

brigando-a a inclinar le

e o fim...

do ela ergueu o braço, a mão aberta no impulso desesperado de me atingir novamente, eu a segurei no ar com firmeza. Meus dedos fecharam ao redor de seu pulso com a mesma precis

sino, carregado de um ódio feroz, mas ainda assim belo. Para todos ali, ela ainda era a rainha do gelo, intacta, intocável, inqueb

olada, um sussurro que feria mais do que um grito. - Ou eu vou profanar esse lugar sagrado e t

tavam esconder. Estava assustada, envergonhada, humilhada, mas ainda assim se recusava a b

turado às lágrimas que escorriam em silêncio. Deslizei o polegar pela trilha úmida que marcava sua bochecha e levei aquela g

ravados em mim. Por mais frágil que estivesse, ela resistia. Ardente, furiosa,

omo uma trilha de pólvora acesa. Os convidados se afastavam, os capos cochichavam entre si com expressões tomadas pelo pavor e pe

s. Porque elas viriam e eu sabia. Mas nenhuma d

estava selada. E Angelina Ross

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