y Ro
ssinatura que não pre
observava o espetáculo da máfia encenando harmonia. Sorrisos forçados, brindes vazios, promessas t
tro de t
ina R
a da s
da linhagem que
do que jamais teria
em silêncio. Pele dourada, ombros nus, cabelo solto. Ela parecia uma
ou, fixo, frio e calcul
, mas eu via por
Um medo ainda
Como se tivesse vencido. Como se soubesse
e
tempo para
b a jaqueta. Cada passo meu era um aviso. Um som que cortava a música d
estend
úpi
ecoou como
O corpo caiu com um baque surdo, e o sangue se espalhou
o inferno
MATOU
ALGUÉM FAÇA
AIXE
EM OS
mas tentavam proteger os filhos, outras desmaiavam. Homens sacav
ruptamente. O maestr
o redor e no me
eli
sob seus pés. O sangue do noivo escorrendo até tocar a
tava t
galados. Mas havia algo contido ali, feroz e silencioso. Orgulho ferido. Raiva crua. E um medo novo que
abriu, como se minha simples presença em
e enc
murmurei, a voz baixa, fir
. A mandíbula se tensionou. Vi o momento exa
a saiu falha, mas ainda assim ch
quei com um meio sorris
uma mulher que corria. As costas encostara
rte. - cuspiu. - Te
pondi. - E quanto ao noivo ele
êmulo, os olhos marejados, mas sem chorar. Angelina não e
com desdém. - Vai me exibir como
Mas vai lembrar desse momento. Porque é aqui que
ertar. Mas não chegou a me tocar. Em um segundo, seu p
e. - sussurrou. - E
tência vai. E o que sobra depois dela. - So
la ecoou pelo s
o Ro
do, pálido, olhos in
- a voz dele cortou o ar,
terno do paletó, contendo o que precisava e deixei
ssário sangue. O último a cair foi um Romano. Pelas mãos de um Ro
o fico
s. - completei, olhando nos olhos do
, capos recuaram instintivamente. Sabiam que eu não estav
. Os ombros curvados. A
úrios abafados e os olhares incrédulos
do respingado de sangue, o queixo teimosamente erguido como se
os ainda cerradas, mas trêmulas e não mais por raiva apenas, e sim por sabe
m submissão. Não com desespero. Com
deveria estar ali, se
ra só brutalidade e minhas reais intenções em fazer dela min
crita nos meus olhos q
até o fi
brigando-a a inclinar le
e o fim...
do ela ergueu o braço, a mão aberta no impulso desesperado de me atingir novamente, eu a segurei no ar com firmeza. Meus dedos fecharam ao redor de seu pulso com a mesma precis
sino, carregado de um ódio feroz, mas ainda assim belo. Para todos ali, ela ainda era a rainha do gelo, intacta, intocável, inqueb
olada, um sussurro que feria mais do que um grito. - Ou eu vou profanar esse lugar sagrado e ttavam esconder. Estava assustada, envergonhada, humilhada, mas ainda assim se recusava a b
turado às lágrimas que escorriam em silêncio. Deslizei o polegar pela trilha úmida que marcava sua bochecha e levei aquela g
ravados em mim. Por mais frágil que estivesse, ela resistia. Ardente, furiosa,
omo uma trilha de pólvora acesa. Os convidados se afastavam, os capos cochichavam entre si com expressões tomadas pelo pavor e pe
s. Porque elas viriam e eu sabia. Mas nenhuma d
estava selada. E Angelina Ross