img Romano - Coroados pelo sangue  /  Capítulo 2 Exatamente o que eu queria | 33.33%
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Histórico

Capítulo 2 Exatamente o que eu queria

Palavras: 1304    |    Lançado em: Hoje às 02:54

lina

desgraça. Eu chamo

olteira. A última em que repousaria entre os meus próprios lençóis, no silêncio do meu quarto, antes de ser levada à

cáveis. O criado-mudo onde minha mãe costumava deixar flores. A janel

prestes a acontecer, em breve eu estaria nas mãos de um Romano, isto para os Rossi er

pública. Uma resposta que a Cosa Nostra entenderia perfeitamente. Um ato que os Rossi deveriam respeitar e acatar, cess

stava viva, e solteira. E, pela primeira vez, livre daquele idio

lívio ou de satisfação, mas por estar tudo acontecendo como deveria, eles

a por trás das paredes do escritório de meu pai, Mario Rossi. A presença que desestabilizav

lábios contendo o sorriso. Romano pensava que havia me

escolhido

meu pensamento. Minha irmã entrou bufando, os cabelos loiros

a no espelho. - Não acredito que depois do que aconteceu, depois daquel

Respondi, enquanto deline

úl

m algum controle. - Virei para ela. -

tender. Mas não conseguiria. Ela não tinha ideia do que se passava na minha men

ser entregue como um troféu para o clã que destruiu metade da nossa linhage

Cortei com um sorriso f

beira da cama, os ombros caídos, exausta. - Ju

o da maquiagem

. - As regras da máfia não são apenas tradições, são sentenças. Quando uma Faida é encerr

mpali

incenzo. Eu sei o que vivem. E se eu recusasse, se fugisse, se hesitasse, voc

a negar, mas

porque não suportaria ver você nesse lugar. Porque, mesmo que eu odeie cada

ela e complete

sso, fique longe da malavita. Serei uma moeda de troc

, até que a ficha caiu. A raiva de

ssurrou, baixando os olhos. - E

no não ameaça. Ele cumpre. - Toquei o ombro dela. - Fique tranquila. E

e me abraço

isso. Odeio

lta. - Mas nem toda desgraça termina em

lhou com algo entre o

do da forma fria como

iza demais as suas. - Sorri. - Somos duas e

mesmo se ca

elho. - Mas não vou do

egalou

omo

as aplicando o hidratante - Hoje é meu último dia de liberd

nfusa entre gritar, bater

voz embargada. - Concordo que tudo isso é

ade. Queria ser o primeiro. O único. Queria reivindicar posse sobre

tido e jogando-o sobre a cama sem delicadeza. - Porque para ele, o sangue é símbolo. É marc

lhou com in

ai dar a q

oca. - Respondi firme, sustentando seu olhar. - Hoje à noite, Chiara, eu escolho. Porque

os olhos brilhand

saiba o que está

sse com um sorriso calmo, entregando a ela

podiam custar caro, mas eu já havia

meira vez, o corpo era

mãos, e eu não cederia nada

e ninguém podia me tirar: liber

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