lina
desgraça. Eu chamo
olteira. A última em que repousaria entre os meus próprios lençóis, no silêncio do meu quarto, antes de ser levada à
cáveis. O criado-mudo onde minha mãe costumava deixar flores. A janel
prestes a acontecer, em breve eu estaria nas mãos de um Romano, isto para os Rossi er
pública. Uma resposta que a Cosa Nostra entenderia perfeitamente. Um ato que os Rossi deveriam respeitar e acatar, cess
stava viva, e solteira. E, pela primeira vez, livre daquele idio
lívio ou de satisfação, mas por estar tudo acontecendo como deveria, eles
a por trás das paredes do escritório de meu pai, Mario Rossi. A presença que desestabilizav
lábios contendo o sorriso. Romano pensava que havia me
escolhido
meu pensamento. Minha irmã entrou bufando, os cabelos loiros
a no espelho. - Não acredito que depois do que aconteceu, depois daquel
Respondi, enquanto deline
úl
m algum controle. - Virei para ela. -
tender. Mas não conseguiria. Ela não tinha ideia do que se passava na minha men
ser entregue como um troféu para o clã que destruiu metade da nossa linhage
Cortei com um sorriso f
beira da cama, os ombros caídos, exausta. - Ju
o da maquiagem
. - As regras da máfia não são apenas tradições, são sentenças. Quando uma Faida é encerr
mpali
incenzo. Eu sei o que vivem. E se eu recusasse, se fugisse, se hesitasse, voc
a negar, mas
porque não suportaria ver você nesse lugar. Porque, mesmo que eu odeie cada
ela e complete
sso, fique longe da malavita. Serei uma moeda de troc
, até que a ficha caiu. A raiva de
ssurrou, baixando os olhos. - E
no não ameaça. Ele cumpre. - Toquei o ombro dela. - Fique tranquila. E
e me abraço
isso. Odeio
lta. - Mas nem toda desgraça termina em
lhou com algo entre o
do da forma fria como
iza demais as suas. - Sorri. - Somos duas e
mesmo se ca
elho. - Mas não vou do
egalou
omo
as aplicando o hidratante - Hoje é meu último dia de liberd
nfusa entre gritar, bater
voz embargada. - Concordo que tudo isso é
ade. Queria ser o primeiro. O único. Queria reivindicar posse sobre
tido e jogando-o sobre a cama sem delicadeza. - Porque para ele, o sangue é símbolo. É marc
lhou com in
ai dar a q
oca. - Respondi firme, sustentando seu olhar. - Hoje à noite, Chiara, eu escolho. Porque
os olhos brilhand
saiba o que está
sse com um sorriso calmo, entregando a ela
podiam custar caro, mas eu já havia
meira vez, o corpo era
mãos, e eu não cederia nada
e ninguém podia me tirar: liber