lina
a sensação de segurança era ilusória. O cansaço, no entanto, me venceu em algum momento da madrugada,
o entrei no closet dele, peguei a primeira peça que vi e vesti sem pensar. Mas o erro estava ali, impregnado no tecido. No perfu
mesmo corpo era um traidor silencioso, que ardia
Arranquei a camisa como se ela estivesse queimando m
entar silenciar o caos que ele deixava em
ais do que o vapor. As imagens da noite na boate voltavam insistentes, o toque, os gemido
o não resolvido que ele havia deixado em mim. Meus dedos tocaram os seios com
lor diferente. Um corp
va ali. Nu. Entrando no box com a mesma tranq
Como entrou?- girei d
ão se
r de novo, esposa? - a voz era grave, provocante. - Ou e
, mas ele agarrou meu pulso com firmeza, puxando meu co
a! - s
iu, r
endo. - sussurrou, col
dele se fundiu à minha, eu gemi. Um som curto
eu rosto com uma ternura inesperada. Um contras
desceram pelo meu queixo. - O fato de me odiar
o. - menti, co
im antes mesmo de saber quem eu era, Angelina. Gemeu com meu pau enterrado f
A penetração lenta, a voz dele no meu ouvido, o
mo se cada deslizar de seus dedos soubesse exatamente
el que eu havia aceitado representar. Eu estava ali por um motiv
Para o calor que subia em ondas, para o arrepio constante, par
o primitivo. E, naquele momento, ele estava vencen
nada. - murmurei, tent
bios no meu ouv
, seu corpo j
e ajoelhar para uma deusa, ou para a ruína. A respiração dele batia contra minha pel
civa. - Mas hoje, quero ver sua beleza
. Quando chegou onde eu mais queria e menos admitia, me fez arquear o corpo, ag
rque meu ódio queimava no
rme, sem brutalidade. Beijou meu ventre, minhas costelas, meu pescoço. Me explorou como
as mãos, fixando os olhos nos meus. E então me penetrou de
rosso e duro. A pressão era intensa, real, impossível de ignorar. Ele me preenchia
ava tudo, a velocidade, a força, a profundidade. Cada
e. A cada investida, ele arrancava d
passada, das mãos dele me apertando com força, dos meus
ente como me deixar no limite - e fazia sem
a nossa pele molhada de suor e desejo, e cada vez q
esão, enterrado em mim até o fim. - Olha como você
lto quando ele puxou meu cabelo e me mord
. Ogni respiro, ogni gem
cada respiro, cada gemid
to de explodir de novo, mas ele não parou. Estava focado, com o maxilar travado, a respiração pesada batendo na minha pele enquanto se enterrava mais fundo, mais in
a carregado de tudo o que a gente não conseguia dizer. O cheiro de suor, o som da nossa respiração descompassada, a pele ainda grudando, quente, marcada. Eu deveria ter me afastado, levantado daquela cama como s
como propriedade e tomada como esposa, algo dentro
ofundo e mais real do
marido, preso em mim. Por d
y Ro
o. Estava ofegante, com a pele quente, suada, o cheiro dela grudado em mim. A boceta ainda pulsava, molhada, apertada.
estava absorvendo o que ela tinha feito comigo. Ou o que a ge
nada, estava repleta de fúria, era como se eu a tivesse obrigado, mas era uma reação estupida, afinal ela havia desejado tudo quanto eu. As bochechas estavam verme
instinto, necessidade de controlar a
ela porta, tudo aco
zendo consigo a dor. Olhei para baixo e vi a tesoura cravada em minha carne, o sangue escorr