img Romano - Coroados pelo sangue  /  Capítulo 6 Desejo e fúria | 100.00%
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Capítulo 6 Desejo e fúria

Palavras: 1683    |    Lançado em: Hoje às 12:34

lina

a sensação de segurança era ilusória. O cansaço, no entanto, me venceu em algum momento da madrugada,

o entrei no closet dele, peguei a primeira peça que vi e vesti sem pensar. Mas o erro estava ali, impregnado no tecido. No perfu

mesmo corpo era um traidor silencioso, que ardia

Arranquei a camisa como se ela estivesse queimando m

entar silenciar o caos que ele deixava em

ais do que o vapor. As imagens da noite na boate voltavam insistentes, o toque, os gemido

o não resolvido que ele havia deixado em mim. Meus dedos tocaram os seios com

lor diferente. Um corp

va ali. Nu. Entrando no box com a mesma tranq

Como entrou?- girei d

ão se

r de novo, esposa? - a voz era grave, provocante. - Ou e

, mas ele agarrou meu pulso com firmeza, puxando meu co

a! - s

iu, r

endo. - sussurrou, col

dele se fundiu à minha, eu gemi. Um som curto

eu rosto com uma ternura inesperada. Um contras

desceram pelo meu queixo. - O fato de me odiar

o. - menti, co

im antes mesmo de saber quem eu era, Angelina. Gemeu com meu pau enterrado f

A penetração lenta, a voz dele no meu ouvido, o

mo se cada deslizar de seus dedos soubesse exatamente

el que eu havia aceitado representar. Eu estava ali por um motiv

Para o calor que subia em ondas, para o arrepio constante, par

o primitivo. E, naquele momento, ele estava vencen

nada. - murmurei, tent

bios no meu ouv

, seu corpo j

e ajoelhar para uma deusa, ou para a ruína. A respiração dele batia contra minha pel

civa. - Mas hoje, quero ver sua beleza

. Quando chegou onde eu mais queria e menos admitia, me fez arquear o corpo, ag

rque meu ódio queimava no

rme, sem brutalidade. Beijou meu ventre, minhas costelas, meu pescoço. Me explorou como

as mãos, fixando os olhos nos meus. E então me penetrou de

rosso e duro. A pressão era intensa, real, impossível de ignorar. Ele me preenchia

ava tudo, a velocidade, a força, a profundidade. Cada

e. A cada investida, ele arrancava d

passada, das mãos dele me apertando com força, dos meus

ente como me deixar no limite - e fazia sem

a nossa pele molhada de suor e desejo, e cada vez q

esão, enterrado em mim até o fim. - Olha como você

lto quando ele puxou meu cabelo e me mord

. Ogni respiro, ogni gem

cada respiro, cada gemid

to de explodir de novo, mas ele não parou. Estava focado, com o maxilar travado, a respiração pesada batendo na minha pele enquanto se enterrava mais fundo, mais in

a carregado de tudo o que a gente não conseguia dizer. O cheiro de suor, o som da nossa respiração descompassada, a pele ainda grudando, quente, marcada. Eu deveria ter me afastado, levantado daquela cama como s

como propriedade e tomada como esposa, algo dentro

ofundo e mais real do

marido, preso em mim. Por d

y Ro

o. Estava ofegante, com a pele quente, suada, o cheiro dela grudado em mim. A boceta ainda pulsava, molhada, apertada.

estava absorvendo o que ela tinha feito comigo. Ou o que a ge

nada, estava repleta de fúria, era como se eu a tivesse obrigado, mas era uma reação estupida, afinal ela havia desejado tudo quanto eu. As bochechas estavam verme

instinto, necessidade de controlar a

ela porta, tudo aco

zendo consigo a dor. Olhei para baixo e vi a tesoura cravada em minha carne, o sangue escorr

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