depo
dançando sobre corpos mascarados, escondendo intenções, desnudando pecados. O cheiro era uma mistura de perfume ca
am sob anonimato de máscaras e era um lugar exclusiv
va, cada gole do champanhe gelado entre meus dedos, era uma despedida silenciosa da minh
- sussurrou minha irmã ao meu lado, os
uei, sem desviar o olhar de um homem interessante. - Ele
e te faze
a máfia, acha que pode me ver curvada aos pés dele como se fosse um troféu. Vai me
ainda tinha o controle. Eu não era mártir de ninguém, era estrategista de uma linhagem que sangrava. E naq
scolhido? - ela pergun
não como posse. - Respondi firme, antes d
encontrava o meu, como se esperasse minha aprovacao. Sorri e fiz sinal para ele que caminhou até mim com a cade tantas negativas para uma aproximação dos idiotas que se aproximaram de mim naq
positando um beijo que me fez querer que ele continuasse por todo o meu corp
ia de be
om a música alta a sua voz me fez
o. - Respond
ito. Apenas olhares carregados, frases curtas, sorrisos enviesados e t
sa, o que te traz
não quero nomes, nem promess
e perguntou com a voz baixa e rouca
di, deixando meu hálito roçar a pel
P. Lá dentro, a música vibrava como se saísse de dentro do peito, a
mintas. Eu puxei sua gravata com firmeza enquanto ele me prensava contra a
tremendo - e
garanti. - E não
o mesmo, p
dedos passearam por minha coxa em segundos a minha calcinha foi arrebent
ar a minha boceta e abri-la sem cerimônia alguma,
los sob a camisa, não era bastante ele apenas
ando em pouco tempo se livrou de todas
mportando com nada, tudo o que desejava era ele dentro de m
e desceu depositando beijos no meu pescoço e quando abocanhou os meus seios
tudo para mim... goze...
ocê... - gemi, b
loso, na penumbra, revelava algumas tatuagens, mas eu não conseguia me concentrar em nenhuma. Estava
na mesa próxima ao sofá e, em segundos, ele es
entrada e encontrou a
ra vez... - diss
mas n
susta? - perguntou, pressionando ainda
ois ele era enorme e grosso, e aquela e
e deu tempo de pensar. Ele entrou com
e ser rasgada por dentro. Minhas mãos cravaram nos ombros dele,
... sua pequena boceta
sições, e eu fui grata
deu com dominância, tirando meu fôlego, devolvendo cada se
s lábios ao observar o ponto que nos unia: o meu sangue em nossos corpos. Ele sa
stido. - A voz dele agora er
o observei erguer as mãos até
ração congelou no peito. O
urrei, sentindo o sang
ntade de gritar. Um sorriso de escárnio,
ezo elegante. - Você queria dar a outro o
doente!
Mas amanhã será minha esposa. E essa
o. - falei entre dentes, o corpo ainda nu sob o p
para trás, olho
esmo para você. -
vestidos de preto, en
egurança. - Ordenou Tonny,
. Chiara tremia. Eu não conseguia lidar com o que tinha acontecido, havia planejado tu
via perdido algo sim
aquela noite, mas ainda tínham