marido, Pedro, estava a escolher um an
va fria a encharcar-me, a ter
ria de luxo, sob luzes
rmã da Sofia, a Clara,
diamante a brilhar. O sorriso dele é largo
oto, uma mens
este? Ele nunca o quis. Ele só está conti
emóvel ca
s lágrimas tinha
ava dormente, frio como
, estava gravado nela. E
s d
ue partilhava com o Pedro.
berço, os brinquedos, as pequenas roupas qu
o do Leo. O cheiro a pó de
outra vez. Disquei
undo toque. A sua
queres? Es
saiu rouca, um som estra
Não me incomodes com trivialidad
a Sofia ao f
querido,
ente, a sua voz a suavizar para ela.
peti eu para
amos mais tarde
desl
grafia outra vez.
razo
orte, pela primeira vez e
er razoável enquanto o nosso
er razoável enquanto comprav
as coisas do Pedro lá dentro. As suas roup
m propósito. Cada item qu
rastei os sacos par
lhe out
ão at
a mensage
à porta. Vem buscá-l
dele foi qu
O nosso filho acabou de morrer, e é
u fi
meu filho
pensava estar morto, p
resp
, liguei ao

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