rido, Pedro, jurou que me daria o seu, prometendo: "Não te preocup
a ela, deixando-me para trás com a promessa de voltar, que nunca cumpriu. A cirurgia foi adiada, e na solidão do quarto, o meu telefone tocou: era ele, a desculpar-se e
ro apareceu, indignado pela minha "ausência", confrontei-o: "Tu estavas ocupado. E eu sou a tua mulher. E
dio, mensagens, e até usando o nosso filho, Leo, para me manipular. P
fia? Eu não aguentava mais. Aquele dia no hospital tinha que ser o ponto de v