ida - deixada para trás por algum inquilino apressado que passara uma noite e nunca mais voltou. A pensão da tia Lurdes e
momento, isso era mais que suficiente. Clara precisava parecer outra. Esconder a mulher
tadas do fundo do armário comunitário. Mordeu o lábio até o gosto metálico se mis
o anúncio
ecisa de ajuda com criança pequena. O
novo nome, um novo endereço, e
ervava em silêncio. Os olhos grandes pareciam conter mais maturidade do que qualquer criança de
ia sussurrou, quase
ue sim. Mas o mundo já havia quebr
o. Assim
ala de lado, se abaixou ao lado da cama d
urdes. Ajuda ela n
ntiu em
e deixar aqu
ara fechou os olhos por um instante, o rosto ainda dolorido d
sob a luz fraca da lamparina, quando tia Lurdes - de olhos
você tem que dar um jeito logo, menina. Eu não dou conta de cuidar
galho de salvação. Queria chorar. Queria implorar. Mas sabia q
to. Só preciso sair da cidade
, escondida no escuro. Quando Clara vol
onde v
o dela e ficou ali, sentindo o coraçã
o da cama, Clara puxou o lençol a
tá bem? Me espera. Quand
os olhos úmidos.
o de
os lábios para
vou de
e, era tudo o que
vestido pela última vez
se para trás, não t
em era tudo o