parou diante da sede da fazenda. Clara desceu com cuidado, os pés inchados pela longa viage
se abriu. Uma mulher de expressão prá
ara. Eu sou Rosa,
to pr
no curral com um bezerro doente, teve que sair. Deve voltar no f
foi guiada por dentro da casa. Era grande, espaçosa, com janela
corredor. - Banho no banheiro ao lado, água fresca no balde. Se ajeit
sso - respondeu C
a, com cheiro de alho dourado e pano limpo. Uma mulher de braço
, moça. Já deixei tudo separado. Patrão achava que você vinha no c
grosso, carne macia e um copo de suco de caju. Olha
ó para ela... tudo aquilo parecia cuid
antes que pudesse falar, Ro
procure. Quero lhe m
areceu no corredor com o mesmo ar prático d
he mostrar a casa ant
amplo, iluminado por janelas altas com cortinas brancas e
qui é o quarto de leitura, aquele ao lado é o de costura, e mais adiante, o escritório dele. A cozinha fica
m o tamanho da casa. Era mais que uma fa
o por uma grande janela no meio do caminho. Dal
da vidraça e apo
A maior é a minha. Moro lá com meu marido, que cuida do galpão de sementes e das entr
sperança. Eram simples, mas pareciam acolhedoras.
conhe
spondeu Clar
quarto que seria o seu. Bateu duas v
s bem feitas e vestido florido, estava sentada na poltrona, embalando nos b
com um meio sorriso. - Vai
tou um pouco e s
quer
ia se aconchegou em seu colo com naturalidade, como se a conh
tão...
e. - Nasceu antes do tempo, bem pequena. E nunca mamo
achou que entendeu. A mãe da criança não estava mais ali. "Deve ter
li, uma lembrança dolorida veio à tona: sua irmã, sete anos mais velha
rágil, Clara sentiu pela pri
alvez um dia ela também tivesse sua própria casinha, como Rosa. E quando a poeira
al: "Ligar para L
braços. E Clara, de alguma forma