tt
é peque
O som da chuva lá fora ainda tamborila na janela, mas agora é apenas ruído de fundo - um le
O chuveiro ligado há m
ado. Ou esteja tenta
de prever nada. Nem mesmo uma fu
po de olhar que diz: sei exatamente o que vocês dois vieram fazer aqui. Ótimo. Porque tudo o que eu queria era passar minha despedida de s
finalment
ta se
la
e o rosto corado. E, claro, fingindo que não há absolutamente nada
stivesse na própria casa. Ou mel
le demorado
u pijama? - p
vira o
m ciúmes
com pe
e sarcasmo. E, para meu desgo
u troque por
ível de discrição, tal
a sabonete barato e caos fresco,
iz, jogando o travesse
sse que du
o. Quer que jogue mais um traves
o res
noite como se fosse me dar uma resposta para o que, exatamente, e
a enca
va sozinha no
m segundo. É suti
a madrinha. O carr
meu nome verdadeiro. E, de algum modo, faz sentido que essa noi
omo se aquilo fosse a par
pira, d
ino. Ele se apegou. Eu também. Mas como você v
mais tem bom instin
reita o
vez seja por isso q
a é rápida. Ácida. E ab
mo se fosse a dona do lugar. Eu observo, tentando entender por que, en
a Romano. Um casamento arranjado. Uma aliança est
lher, essa Ana, essa maluca obcecada por patos, é ma
me e
rdo... o que v
e rir. Leonardo
egó
misteriosa diz quando tem
cremá-los.
tisfeita com
nega
vo
dos. Especializada em patos abandonados. Apar
e aproxima. Devagar. Como
i? - pergu
ardo? Mal-humorado, travado
ma mulher molhada, dramática
E pela primeira vez, o silêncio
rreg
tri
los
os olhos nos meus. S
o vai me
Nã
rque seria um
onc
m segredos. Que a gente não
m ce
Ót
Ót
ênc
erta de lama e mesmo assim... luminosa. Era o tipo de mulher que grita no me
a cama. Ou finge. Ou me testa. D
cabeceira. Camiseta seca, corpo ai
se m
de
encontram
gue dormir?
pra virar as costas - ela respon
ntade, mas não
, se eu fosse um perigo, você
oste de viver
ela diz isso.
ta, firme, no
stá com uma camiseta minha, grande demais, que cai sobre uma coxa descoberta. Fi
. - Nome de artista. Mas você nã
de Ana. - Me inclino.
tudo. Tal
e apr
erto d
esco e leve - como chuva e sabonete barato. Não é um perfume l
a - tem que prometer que nã
o tipo que
rosto
, suave,
da que a boca dela se abre para mim com mais entrega do que eu estava preparado p
ão el
att
ng
nome verdadeiro.
O
. Chefe da família Corleone -
la me desarma com três pa
rescenta, mais hesitante.
ênc
ue. Mas porq
ivesse puxado o
Nu
m desviar o olhar. Está
terminada. Esco
o me
fome e impulso vira
meu jeito - murmuro.
s brilham com algo e
descendo pela linha da mandíbula até o pescoço. Ela suspira, se
centímetro a centí
ega mais. A cada suspiro,
, se agarra a mim. Há dor. Pequena, mas real. Passo os dedos por sua bochecha, acarici
att
eus lábios é uma
O tempo se dobra entre gemidos contidos, mãos ansiosas e olhos fixos nos meus. Porque ela nã
vez em anos... e
to, leve e silenciosa, tudo de
que a tempestade de ver