ov
liosa, e eu sempre soube como usá-lo a meu favor. Mas, quando se tra
estava longe de ser resolvida. Aurora, com seus olhos e cabelos revoltos, ainda estava na minha mente, o que não me deixava em paz. Ela devia ser um problem
consegui decifrar de imediato. Era como se ele estivesse lidando com algo complicado - e ele não era de fazer isso sem razão. Francesco sempre foi um ho
rsar - ele disse, com uma le
o o documento que estava segurand
tei, já preparando-me para algo que prova
calma que contrastava com a sensação cresce
se estivesse falando sobre algo delicado. - Fui ao cartório, investiguei as possibil
s m
pelo absurdo da situação do
i, minha paciência começando a se esgotar. - Ela quer se livrar de mim e eu dela, e você me diz
ssão me disse que ele estava tentando enc
mento foi legalmente registrado, e, para que a anulação aco
Vegas, apostei em uma diversão passageira, e agora estava preso a esse jogo que ninguém mais
algo dentro de
olhos dela. Isso me dava uma sensação de controle, e ao mesmo tempo me tirava a paz. Eu sabia que ela tentaria fugir
rancesco, o
perguntei, e a ideia de ver meu nome estampado como "marido" dela me fez soltar uma gargalhada baixa. - O q
por um momento,
reso a isso até que a anulação seja formalizada. O que poss
a uma mulher com personalidade, com um jeito que me provocava de uma maneira que nenhuma outra já havia feito. A ideia de vê-la resistindo a mim, tentando escapar de algo que não podia entender, me fazia querer brin
. Mas outra parte de mim... estava mais intrigado do que deveria estar. Eu queria ver até onde ela iria para tent
emente na minha pele, e eu deixei que a sensação me acalmasse um pouco. - Vou aproveitar esse tempo, Fr
sobre o casamento. Ele não disse mais nada, mas sua expressão
fundo da minha mente, a imagem de Aurora ainda estava lá. Eu gostava do mistério que ela representava, da di
eu adorava quando as coisas estavam no meu control