ro
horar, ou simplesmente desaparecer. Como é que eu estava em um ponto tão absurdo da minha vida? Eu e Giovanni... de repente, eu poderia
va esperando por mim. Como se eu não tivesse o suficiente de maluquice na minha vida, ag
, ok? - Megan disse, tentando me acalmar, mas eu pod
dar uma resposta mágica que poderia mudar a realidade. A verdade era que eu não acreditava que aqui
i, mais para mim mesma do que para Megan. Então, fiz o tes
aparecer, mas quem eu estava tentando enganar? Meu estômago estava fazendo piruet
ficou em pé, me observando com os olhos arregalados, como se a situaçã
mpaciente, quebrando o silênci
fez congelar. O resultado estava lá, inegável: positiv
aquilo. - Não pode ser! Isso não é poss
va começando a cair em desespero. Ela se aproximou, tentando me acalmar,
a. Esse teste pode ter dado um falso positivo. Pode ser qualquer coisa! Vamos d
eção ao espelho e olhei para o reflexo do meu rosto. N
recia um tambor dentro do peito, batendo rápido demais. O mundo girava,
atrás, sua expressã
a, e depois pensamos nas opções. Não precisa pira
ocar. Eu quase caí para trás. Quem diabos seria? Olhei para Megan, e ela
editando que estava delirando por causa de algu
porta no meio de toda essa confusão. Ele parecia calmo, mas seu olhar estava firme e sério, como sempre. Algo
grave e imponente, como sempre. Ele estava tão imponent
tou em falar. Ou melhor, da
ão divina do que um simples fato. Ela me olhou com os olhos arregalad
e depois, como se o mundo tivesse para
e pensava? Eu não tinha ideia. Mas, naquele instante, a única coisa qu