nome dela como se tive
o de le
crua e pelas decisões erradas. O vento puxava seus cabelos negros como se quisesse esconder o ro
o não a
r: a for
ovo círculo de poder. Os antigos símbolos queimaram na pedra com o calor do próprio sangue, e quando
ços pr
de carn
o pelo prazer, nã
a última linha com a lâmina curta presa à coxa. O corte era limpo. Ela n
iro
gia as bruxas... ta
s era mais antiga que q
atrizes finas e tatuagens mágicas. Cada marca con
creditava em
editava
a. Com suor, sa
Um arrepio que subiu pela
con
m a ob
. - murmurou
resta
tinha tempo. O destin
ir seus dentes se pr
orria lento, como se obedecesse. Havia aprendido a comandar o próprio corp
ou, deixando apenas brasas
lên
conter o fôlego qu
umiam. O vent
oite parecia hes
e do círculo sem olhar
rogância -
e vacilasse, ela feria. E Sel
aiz do que madeira. Crescida da terra, moldada pela força
de ervas, cera derre
r apri
feita do gozo de um homem que i
o suor de
usava ingred
branças. U
jas no canto. O corpo nu refletia a luz da vela
o ancestral roubado do clã - ela viu o reflexo s
spiritual. Uma sombra alo
olhos. Co
reitou o
m é vo
ssipou antes que
s f
o v
ensa
a. Qu
respiração
estava
o a
o m
tre os seios. Era um amuleto antigo, que tremia apen
tremi
primei
orriu. Não
s, ouvindo os batiment
Dois.
m da guerr
se apago
não se
ro, sent
. O mundo reagia. A estrutura mágica ao redor dela - a barreira que mantinh
ussurrou.
rmelhas, traçadas com sangue seco e cinza de ossos. A bar
am sen
onse
An
ilha,
se o dono daquele
inda nu, a lâmina repousando sobre o peito. Seus olhos encar
ando inquieta.
do. Nun
antec
no espelho era o
do instintivo, algo m
va fo
para cadelas submissas
a nem uma coi
enfiando a lâmina
os olhos m
com fl
den
cor de prata, fitando-a