dou com san
no
a pesado, saturado de cheiro animal - dele, da fera, das noites em que perdia o controle e caçava sem lembrar. O corp
ior era
E
lvagem. I
mpos
a mulher. Mas seu corpo reagia como se pertencesse a ela. Como se
o a parede da caverna com força
u ao chamado com prazer doentio. Ele o sentia ali, sempre à es
por s
rne. Po
r e
stendia lá fora, cheia de sussurros e promessas quebradas. O vento trazi
deira dos deuses? -
lên
as o queriam morto. As fêmeas o evitavam. Ele era uma aberração:
... esse
e ch
u os olhos
sto. Mas
lua na p
queimavam como
s verdes c
va so
perdendo
estava sen
u os
emais. O lobo dentro dele
vindo. Ou ele estava
odia signifi
panh
o era im
itava nesse ti
decadentes. Histórias para justi
o e
o R
po dizia o
fera
nto m
iu antes me
el. O ar ficou mais denso, mais doce. Algo se in
ros
rnaram âmbar. A
a quer
N
alavra f
ele...
o, curvo, queimando como metal em brasa. Ele camba
que é
ra tat
era f
ímbolo antigo. Parte enca
te d
tava como mu
or real, a carne lem
por muito menos. Agora, a maldita profecia ar
tia
cheiro dela.
floresta - v
le, pressionando os nervos, provocan
elhos. Os dedos
or um instante, os
escapou por e
es
úr
nheci
surrou, ofegante, com a
sussurro dentro da cab
disse
uma
ache,
itiço s
, em choque, o corp
ra s
o estava
e ate
por e
ins
ssa bruxa, ele não saberia se queria