lavras, havi
os reinos e das guer
bruto. P
angue, cio
ntre bruxa e lobo n
nou em
ase foi par
selaram
ruzamento entre linhage
se junta à alma livre, na
avadas em os
ueci
nor
despertav
marcada p
o sem
amald
para destruir
o Laço havi
da vonta
r dos
el
ur
orças o
ir até que um sangrasse sob o
resta
rra p
curvava,
presságios
terrado sob os escomb
ificado começou
sangue e eclipse
móvel no céu, e as primeir
aram seus nomes v
os próprios coraçõe
claro: jamais se
e tentaram.
ilacerado
didas, enl
os, nascidos do
m ossadas expostas à bei
ssim, o Laç
rmi
per
rças que não
o podem ser dom
eração, u
século,
desta
eria u
a lua cega, com olhos
el
feiticeiras
e raiz p
círculo - e queimar qualqu
ele
ur
um clã que
dor, expul
fa sem
bo sem
erra
duras na mu
a rachadur
r completo, o
nas pedras de Vaelis, ant
la, antes que o fogo
ço for c
não est
es estã
começou a
e o mar encont
çaram a sussurr
viram o Laço pela última ve
de nascimento, com a visão do f
fetizaram
a que o Laço fosse e
m ocupados demais g
a Lua continu
tou a própria língua e escrev
e. Só dorme. E so
o sonho
selada, uma figura obser
da por cicatr
ando com mag
obo gravado a fe
trai
ssino de
a como pergaminho queimado. - E quando o
e, sombras
os ca
s queb
na, os dedos escorrendo veneno em vez de sangue.
gura
ntes. S
mas tudo bem. Deixem que se toquem. Deixem que se
isso, a
rra t
que tudo consome quando o vínculo é completo
Kae