estava úmid
ato fechado como uma lâ
hão. O símbolo na costela queimava,
testava
a não ter
claro à frent
N
oel
ela luz pá
ntes - terra, suor
nça, mas o corpo dele estava ten
rfe
ndo uma centelha entre os
acar pelas c
rave. Cheia
gar, os olhos dour
ão moveu
ssem falar - retrucou. - Pen
amaldiçoar e fugir. E
eiro
. Nu, sem verg
e o olhar n
o luxo de pare
- ela disse, fir
nder que merd
mo símbolo queimava na carne. - Porque cada v
olhos desceram
ovocou, arquean
rar os dent
ue se seguiu
va por
orriu,
me alcançar pri
frente. A tensão no co
que é melhor
ada. - Sua espécie rasteja pelas sombras, corren
le brilharam
mo quem nunca p
memória. A visão, o cal
Mas manteve o
um animal
o, e ela reagiu com a palma e
parou a
e ela sentiu
e sussurrou, a voz ro
o que aquil
ele estiv
não c
tem o direit
tem o direit
não fi
! Mas aqu
eus corpos come
algo antigo despe
vín
Selvagem
mas foi como te
mo um predador
não é am
spondeu. - Porque se
tre as árvores, o coração bat
silêncio reinou
is, u
de la
ca
ou entre as árvor
m chamado
sa. Um jurament
enti-lo vibr
na co
medo - ela jamai
se lembrar de quem era antes que aquele maldito v
a floresta pa
rendê-la. Galhos p
, como se a marca queimada es
la s
stava
com p
pre
já sabia onde a
ra. Os pulmões ardiam. O su
hares e ergueu uma barreir
lên
havia o som do san
te? Atrás de uma redoma? - A voz dele su
rou, su
estav
en
mágica não passasse
rou? - ela exigi
a? - Ele se aproximou. - Eu sou o que veio antes
uma centelha de f
is um pa
i me
dos estavam dil
recisa pra dormir em
itiu. Ela
e v
bolo escondido sob a roupa. - É como se sua
ordeu
gro vacilo
á em
ou por um se
eu um pass
ão se
ro p
avam frent
eia, não é? -
tudo qu
or que est
ada veio
o rosto, ma
surgiu no ca
- disse como qu
i se
rava com d
misturados num c
. - ela proferiu cada
ou começando a gostar
da queimava. A ba
se quebro
os cercava.
omo dois predadores
ai acabar bem
ele respondeu. - E