img Silêncio Antes do Trovão  /  Capítulo 4 Ecos do Passado | 80.00%
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Histórico

Capítulo 4 Ecos do Passado

Palavras: 830    |    Lançado em: 31/05/2025

edos nas esquinas vazias. Rafael, deitado na cama estreita da pensão, girava entre os lençóis inquietos, a mente fervilhando com as revel

mula que entrava pela janela. Claire preparava café na pequena cozinha compartilhada da pensã

re criminosos - disse Miguel, batendo com o dedo e

olhou para fora. As ruas estavam silenciosas, exceto pelo ruído dos bonde

ligado ao mundo da arte, talvez o encontremos na exposição da Rue

eu os olhos

te. No antigo

istal e decorado com tapeçarias antigas. Havia um burburinho contido, o tilintar de taças e o murmúrio de conversas em vários idiomas. Figuras influentes

de todos ao entrar. Seus cabelos estavam presos em um coque sutil, adornado por um pequeno broche de prata - um detalhe discreto, mas

ite cultural da cidade se reunia ali: colecionadores, críticos, jovens ar

olhar afiado escondido por óculos redondos. Estava junto a um embaixador belga e

el. - Viktor Reiner. Ou

ada músculo de seu corpo tensio

não pode te r

impatia. Em certo momento, ele pegou uma taça de champanhe e afastou-se para observar u

re virou-se levemente. Seus olhares se cruzaram por um instante. Os o

empo. Mas ele não demonstrou reconh

- disse ele, apont

el. - Como se ela visse o

segundo mais. - Você tem

s um ad

o XIX. Carrega dores antigas - disse ele, e depois s

o de Claire e Miguel. O

omo se soubesse algo..

auteloso. Provavelmente tem

lantássemos uma pista? Alg

nziu o cen

a que sua mãe restaurou. Se conseguirmo

ficado que Isabela usava na resistência. Se

o estava sozinho naquela jornada. Que sua dor agora era par

o de um prédio, uma mulher cantava em francês um lamento sobre perdas e reencontros, enquanto um saxofonista solitário a

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