e vista
ha única de um empresário falido e de uma pianista que nunca saiu do conservatório, cresci en
que mal cobria o transporte, achei que as palavras m
el D
is. Rico demais. Quebrado demais. Ele era o tipo de homem que olhava o mundo de cima, como se já tivesse
me. Nunca me notou. Nem quando esbarrei sem querer. Nem quando deixei cair meus livros na escada da bib
que a chuva te lave por dentro. Eu o amava com culpa. Com vergonha. Com a certeza de que ele jam
cê não espera ser vista. E mesmo assim, havia dias em que eu me pegava imaginando
nascesse com ele nos pés. A que falava com voz baixa e sempre andava como se o mundo fosse d
iente para saber que ela o quebrou. E um homem quebrado não
assou reto. Me vesti bonita. Usei um vestido azul claro. Achei q
screvendo em diários que ninguém lia. Até que meu pai ficou doente. Até que as dívidas bateram
ário que o te
Cecília, secretária da senhora Beatriz Duarte. Gostaríamos d
uma batida. Duar
e. E ela queria que eu