fa
eu jurei ter enterrado. Letícia. A mulher que partiu sem olhar pra trás.
porta da minha casa como s
om aquele sorriso que sempre soube com
asada. Três ano
ação naquela maldita estação de trem. Como se o tempo não t
. Isso não c
adora estava em casa. Minha esposa. E Letícia... Letícia
mesmo sabendo a resposta. Não
or e salteado. Tocou meu peito com a mão fria, com
homens mais poderosos do país. Que
r pra ser... o quê?
ero uma
amei. Só encontrei um vazio elegante, cuidadosamente maquiado. Ela
ve pr
em Paris. Aquele que a
lo passado fantasiado de luxo. Pelo que eu construí com o san
nho. Que colocasse a trilha sonora do nosso primeiro encontro. A cada gesto, ela pux
te, olhando os porta-retratos como se p
Com I
ocê a
conforto, talvez. Lealdade. Silêncio. Entrega. Isado
asamento
o de quem acabara de ganh
e importar se eu
pelos tornozelos, como faziam os sonhos em que
ostos. Preparava meu café do jeito certo. Me provocava com piadas antigas e toques que pareciam acidentes.
do olhar de Isadora. Ela não perguntava. Apena
la falava de Paris. Dos planos que abandonamos. Do quanto ainda me am
tido vermelho. O mesmo que usava na noi
guntou, girando como se
oderia e
al da noite, ela se aproximou. Rente. Fir
nda é meu
a beijei. Um beijo sem verdade, mas com lembrança. Um b
a. Ela segurava uma carta. Uma das que ela escrevia pra si mesma, talv
. Soube qu
tícia me olhou com
sombra, Rafae
era brilho falso. E, mesm
trêmulas, sem coragem de ol
u. Não gritou
udo bem,
o que qualquer súplica. Por
gora estávamos livres. Que fin
ncia de Isadora pela casa. A falta do café dela.
aço demais. Ria alto demais. Me
brilho começo
eto - ela pediu, casual, enquanto
e pr
rta. Você
era. Quem sempre foi. E en
de. Isadora ti
, tudo que me res