r (Canad
esgotad
inta. Os outros alunos mostravam suas lindas obras, desenhos coloridos e alegres. Todos estavam alegres e aos poucos de um por um o profe
arros lá fora. O professor achegou-se por detrás de mim, estava sorridente como sempre, até virei o rosto, sorrir me assustava. Ele observou a minha
e sig
fim da tarde. Tinha uma família, uma silhueta masculina com a cabeça para o lado, como se olhasse o relógio do pulso soltando a mão de uma silhueta pequena ao lado. Em outro lado uma silhueta feminina com passos um pouco mais devagar,
guns segundos com uma sobrancelha levem
boa aluna. Consegue
e bom nela. Me pegava inúmeras vezes refletindo sobre eu mesma, sobre o que havia restado das minhas
idade existir,
garotas passavam agarradas com muitos garotos, esbanjando decotes nos seios e aquilo chamava bastante atenção, eu as achava corajosas e confiantes, apesar de ver tudo aquilo como marketing. Eu
e que tinha sido a culpada pela separação dos pais. Chorei por anos e depois que as lágrimas secaram, tudo havia esfriado. Eu não sabia se havia amadurec
re um dos sofás da sala depois de ligar a lâmpada. Em minhas mãos estavam os muitos desenhos da aula de artes, suspirei tirando a franja que caia com outras mechas sobre meu rosto.
estariam. Minha mãe havia encontrado a felicidade? E meu pai? O que havia acontecid
ha, co
Conversávamos escondidas para ''não sujar'' a imagem dela. E apesar de ser algo oculto, o nosso segredo, eu me sentia bem, em poder conversar com alguém. Era bo
ro daqui algumas semanas. Desenhe algo feliz, eu i
percebi um tom de preocupação vindo da pa
r uma chance novamente e viva, sei que não tenho direito algum de opinar sobre a sua
deixei os desenhos
vai deixar o glamour
e decepção d
te que sou esse ti
achava aquele tipo de pessoa. Fitei a televisão à frente que ficava em cima de um rack e suspirei mais um
Estava passando notícias da noite, o mundo da fama. Por fim acabei desligando a telev
i em passos lentos tentando aproveitar cada milésimo de segundo da música que eles tocavam. Atravessei o segundo parque, estava vazio e sile
e adaptado a comida pronta, cozinhar? Eu com certeza não sabia o que era aquilo. Poderia comer tranquilamente no meu apartamento, mas aquela s
iam e riam conversando sobre coisas banais, seria bom ter companhia. Bella não falava comigo na escola, embora qu
meu ''amigo'' de infância. Eu, minha mãe Elizabeth Johnson e meu pai Thomas Johnson, morávamos numa casa simples em Edmundston, num lugar simples e humilde. Meu pai trabalha
anos de idade, era branco, tinha grandes olhos pretos e cabelos cacheados escuros.
uitos minutos antes de falar algo, e quando falou, disse que nos mudaríamos, pois a vida financeira não estava muito boa e ela e
havia mandado uma cartinha para Brian e queria me despedir dele antes de ir embora. Olhei para as janelas de vidro do corredor, o céu começava a escurecer, iria chover. Q
a mão, entre seus dedos estava a carta que eu escrevi pa
quer comig
logo passariam por nós dois. Eu conhecia Brian desde a infância, eu achava que o conhecia. Tiffany vinha com
tava naquele momento, era conversar com ele. Quando eu disse à ele meus sentimentos, ele ficou em silêncio, depois suspiro
O que você e
ós. Tiffany segurou a mão de Brian, de frente para ela, eu
stá dizendo qu
uei em silêncio, os momentos que eu estava sorrindo com ele e me divertindo com ele ha
arota. Você não
e caminhando de mãos dadas com Tiffany. Os cabelos
é ri
m, apontavam dedos para mim, abraçavam uns aos outros fingindo serem casais e depois olhavam para mim e riam. As trovoadas foram rápi
escutado apenas um ''tudo bem''. Cheguei ao pátio da escola com o rosto banhado em lágrimas, o caminho até minha casa era de seis quad
por minha mãe estar ocupada na cozinha, não queria que ela visse o rost
jando no parque. Aquela era uma sensação que eu nunca havia sentido, a única coisa que eu havia feito era pegar na mão
zio como todos os trezentos e sessenta e cinco dias do ano, eu precisava de um amigo. Afastei alguns panos de cima da cama, tinha que dormir bem, acabei por esquecendo que havia deixado meu es