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A garota do casaco preto

A garota do casaco preto

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1793    |    Lançado em: 23/05/2025

und

runswic

iavam alguns sussurros. As mãos juntas sobre o peito, escondendo o coração por detrás da pele alva como a neve que c

into de vida. Tudo ainda se passava claramente em sua frente, os longos cabelos dourados pas

te que amigos não existiam, eles eram apenas uma pequena parte do inferno que a cercava. Não passava de uma ilusão o q

erro? Apaixonar-se? A

aí choran

rreu. Queria afogar-se, partir-se, amenizar aquela dor tão insuportável. Atravessou o pátio da escola e c

a perder te

roto ecoou

uma rí

s ecoou em seguida. Apertou os lábios t

a

derr

uri

s atu

uver -

maio

isha

uistas, mas, não posso esquecer das angústias avassaladoras que me afogara

a, abusiva e em outros momentos mágica. E isso nos torna humanos. Me questionei inúmeras vezes deitada em minha cama sobre o

desistindo. Não sei se publicarei como livro, apenas quero lê-la e queimá-la, talvez assim o passado fique no passado. Meu esposo mexeu-se na cama, se

que eu deveria desenhar bons momentos da minha vida, a felicidade. Houveram muitos momentos bons na minha vida, mas... O começo de tudo começou aos dezoito anos, a minha passagem de adolescente para uma jovem mul

foi seu primeiro e único amor. O amor de nossa vida nem sempre é o primeiro namorado. Meu pai me disse uma vez que para tudo na vida h

ha muitas cicatrizes, mas, antes de eu começar a escrever sobre os meus dezoito anos, preciso viajar no tempo e lhes contar sobre

Canadá) - 20

sha J

de vidro, o quã

pesadelo, aconteceu comigo. Suspirei, relembrando que doze horas haviam passado desde a última discussão de meus pais naquele ano. Olhei

metros, somente árvores abaixo do íngreme morro. Já se passavam das 20:00 pm, suspir

m por mim esbanjando sorrisos de alegria, muitos casais abraçados e felizes, o

. Lembro-me que a casa estava uma baderna, encontrei cacos de vidro por toda a sala, os objetos polidos estavam sujos e

pai, ela estava despenteada e chorando muito.

hos! A Harisha é noss

gritou a

ha ao adotar ela! Eu quero um filho nosso, nosso! Se

nha pernas tremiam, dentro do meu peito, detrás dos escombros do meu coração havia algo, uma emoção, um sentimento que eu não conseguia dec

isos e gargalhadas pela minha pessoa, haviam suss

ou

a areia de um parque antigo e abandonado. Lá tinha o silêncio que eu amava, só que daquela vez, esse silêncio estava me assustando. Sentei-me em

a para festas de aniversário e nem para passear. Com o tempo eu parei de me importar com aquilo, talvez eu realmente fos

por toda a rua. Dei passos para frente caminhando na pequena estrada de pedras que dava para a porta da frente, as lindas flores que minha mãe regava

, usava seu terno preto caro, e em seguida minha mãe apareceu aos prantos implorando para que ele voltasse para ela. Um taxi estava no portão de casa, meu pai pas

a culpa havia sido minha? Minha mãe estava envergonhada, me pegou pelo pu

muito,

u os meus ombros com ele, me deixou em meu quarto e saiu. Fiquei ali em pé, e por mais que eu tentasse acreditar naquilo, parecia uma mentira maior a cada segundo que se passava.

ele olhar melado. Meus cabelos pretos e longos estavam duros e bagunçados, eu estava tão pálida. Consegui dormir naquela madrugada em lágrimas, apesar do ventilador desliga

va doendo, como se eu houvesse levado uma forte pancada, eu havia dormido sem t

ugar nenhum, embora eu houvesse corrido pela casa e chamado seu nome muitas vezes, até pe

lhete de minha mãe e um cartão, e antes do meu aniversário

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