ltou três vezes
fé sem açúcar, sentava na mesma mesa perto da janela e observava. Observava o vai e ve
o se algo estivesse prestes a acontecer. Elif nunca tivera tempo para paixões. A vida sempre a mantiver
o dia, ela
convencer de quê, exatam
os do celular e res
ncer de que posso gostar
stava pronta para ouvir ironias, elogios vazios
za que ela conhecia bem. Uma melancolia silenci
ou a tom
o da minha infância. Café amargo. Louça lascada. Ch
, cruzando
ocê teve
ifícil. Como a maioria
poucos clientes no salão, e os mais antigos estav
- Como alguém sai de vender coisas
ironia na pergunta. Apenas curiosidade honesta. E isso, vindo de
de Wi-Fi do vizinho. Aos 17, montei um aplicativo de controle financeiro pessoal. Aos 21
olhou pra trás?
hesi
assombra. Mas esqu
ênc
o no balcão e começou a limpar uma me
gora resolveu
to. Só depois que ela se vi
imeira vez em anos...
. Mas ela não era qualquer uma. Ela era feita de perdas, de noites viradas, de bol
ê - disse ela, dura. - Isso passa. Vai cansar. Vai enjoar. E aí
ira, colocou dinheiro suficiente
calma. - Mas eu vou continuar voltando
quando ele saiu, as mão
pouco. Ela dizia que ele era teimoso, inconveniente. Ele dizia que ela era orgulhosa, cruel. Eles discuti
fé ralo, algo começou a nascer
ela trouxe dois copos de chá
cê ainda vem
la fosse a pergunta mais
se eu ainda fosse aquele menino de Bağcılar. E
há esfriava. O rádio toca
de que o conheceu, Elif