img Areia e ouro  /  Capítulo 2 Café Amargo | 50.00%
Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 2 Café Amargo

Palavras: 744    |    Lançado em: 17/05/2025

ltou três vezes

fé sem açúcar, sentava na mesma mesa perto da janela e observava. Observava o vai e ve

o se algo estivesse prestes a acontecer. Elif nunca tivera tempo para paixões. A vida sempre a mantiver

o dia, ela

convencer de quê, exatam

os do celular e res

ncer de que posso gostar

stava pronta para ouvir ironias, elogios vazios

za que ela conhecia bem. Uma melancolia silenci

ou a tom

o da minha infância. Café amargo. Louça lascada. Ch

, cruzando

ocê teve

ifícil. Como a maioria

poucos clientes no salão, e os mais antigos estav

- Como alguém sai de vender coisas

ironia na pergunta. Apenas curiosidade honesta. E isso, vindo de

de Wi-Fi do vizinho. Aos 17, montei um aplicativo de controle financeiro pessoal. Aos 21

olhou pra trás?

hesi

assombra. Mas esqu

ênc

o no balcão e começou a limpar uma me

gora resolveu

to. Só depois que ela se vi

imeira vez em anos...

. Mas ela não era qualquer uma. Ela era feita de perdas, de noites viradas, de bol

ê - disse ela, dura. - Isso passa. Vai cansar. Vai enjoar. E aí

ira, colocou dinheiro suficiente

calma. - Mas eu vou continuar voltando

quando ele saiu, as mão

pouco. Ela dizia que ele era teimoso, inconveniente. Ele dizia que ela era orgulhosa, cruel. Eles discuti

fé ralo, algo começou a nascer

ela trouxe dois copos de chá

cê ainda vem

la fosse a pergunta mais

se eu ainda fosse aquele menino de Bağcılar. E

há esfriava. O rádio toca

de que o conheceu, Elif

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY